"Se levarmos em consideração as dificuldades de outros setores e também o fato de que fevereiro deste ano teve menos dias úteis por causa do Carnaval, foi um bom desempenho", diz o presidente, Cláudio Conz.
A venda de cimento foi a que mais cresceu no bimestre (4,5%), seguida por louças e metais sanitários (4%), tintas (3%) e revestimentos cerâmicos (2,5%).
Os negócios também foram impulsionados pela comercialização de itens hidráulicos e elétricos, por causa da crise de abastecimento de água e do aumento do preço da energia. "As caixas d'água despareceram dos estoques."
Em 2014, as vendas subiram 2,8%, o pior desempenho desde 2004. A projeção para 2015 é de elevação de 6%.
Um dos motivos para o otimismo é que o setor avalia que alguns segmentos, como o de turismo, concorrem diretamente por espaço no orçamento do consumidor.
Varejo de materiais de construção tem estabilidade nas vendas no 1º bimestre
Mesmo a desaceleração da construção civil não é vista como um entrave maior. "As construtoras compram direto da indústria, vendemos para o consumidor final."
Fonte: Folhapress
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