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Publicado terça-feira, 27 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

TACHO

1ª Escola Internacional de Energia Solar será na UnB

Publicado segunda-feira, 26 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Intenção do projeto é capacitar e abrir portas para o recente mercado de fontes alternativas no país. Evento acontecerá em fevereiro de 2015

Lanna Santanna- Da Secretaria de Comunicação da UnB
Foto: Alex Lang
Ilimitada e sem agredir o meio ambiente, a geração de energia solar está se tornando cada vez mais viável no Brasil. A utilização desse tipo de energia já representa mais de 1% da matriz elétrica, segundo informações do Balanço Energético Nacional. E tende a crescer.
Para inserir e discutir este cenário, a Faculdade de Tecnologia (FT), em parceria com a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), realizará a 1ª Escola Internacional de Energia Solar.
O evento acontecerá no auditório Roberto Salmeron da FT entre 23 e 26 de fevereiro de 2015. A iniciativa pretende explorar as questões tecnológicas de conversão de energia solar, no âmbito da energia fotovoltaica e de sistemas térmicos, incluindo também a disponibilidade de recursos solares ao nível do solo.
Poderão participar alunos de graduação e pós-graduação, além de pesquisadores e profissionais do setor. Serão oferecidas 250 vagas. Para se inscrever, é preciso realizar cadastro no site.
O docente Mario Siqueira, um dos organizadores, destaca a importância de analisar o caminho de profissionais que seguem esta carreira no país. “No momento em que o governo sinaliza que os rumos da geração de energia passam por crescimento da energia solar, haverá demanda por recursos humanos especializados na área. Nisto, a iniciativa vem contribuir para a formação e difusão das tecnologias envolvidas”, justifica.
Após aprovação do projeto de lei (317/2013) que garante a equipamentos e componentes para geração de energia solar a isenção do imposto sobre  importação, há empenho para o desenvolvimento da fonte. Com isso, nos próximos 30 anos haverá maior mercado nesta área e mais interesse por parte dos investidores.
NA PRÁTICA – A Escola Internacional de Energia Solar programa uma série de mesas-redondas, palestras e workshops. O destaque será no primeiro dia, com a mesa-redonda “O futuro da energia solar no Brasil”. No evento, haverá tradução simultânea.
As palestras acontecerão no período da manhã, com profissionais e acadêmicos do país e do exterior. Já no período da tarde serão realizadas oficinas práticas oferecidas por empresas do ramo. Entre os palestrantes estão Carlos Frederico Coimbra, professor na Universidade da Califórnia, e Jeffrey Skeer, da Agência Internacional de Energia Renovável dos Estados Unidos.
A iniciativa, além de capacitar tecnicamente os interessados, ainda é uma oportunidade para realizarnetworking com empresas renomadas.
O valor para participar do evento é de R$ 50,00 para estudantes de graduação e pós-graduação e de R$ 200,00 para profissionais da área. Mais informações: (61) 3107 5656.


Fonte: UnB Agência

Energia elétrica mais cara no DF

Publicado domingo, 25 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

domingo, 25 de janeiro de 2015

nivel baixo do reservatorio da usina hidrelétrica de Furnas em Itumbiara / GO (UOL)


  A escassez de chuvas desde o início do ano e a necessidade de acionamento das usinas termoelétricas para compensar a menor geração hídrica desequilibraram o balanço do setor elétrico. Diante da necessidade de comprar energia para honrar contratos firmados, grandes geradoras tiveram papel determinante para a queda de 29,3% no lucro do período, comparando o intervalo entre julho e setembro de 2013.

  Os números refletem o momento delicado pelo qual passa o setor. Para evitar queda mais acentuada no nível dos reservatórios, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tem dado prioridade ao uso das usinas térmicas. A contrapartida desse movimento é o déficit hídrico e a elevação dos custos da energia no mercado de curto prazo. Em agosto último, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou um aumento nas. tarifas da Companhia Energética de Brasília (CEB), que atende 962 mil unidádes consumidoras. Os moradores do Distrito Federal pagarão, em média, 18,88% a mais pela energia elétrica. Para estabelecer a nova taxa, de acordo com a agência reguladora, foram levados em consideração tanto o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que regula a inflação, quanto os demais custos da empresa, como a energia comprada de geradoras e os encargos de transmissão.

  Para o coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica (CEEE) do Crea-DF, Afonso Moura, além da reposição da inflação do período, que representou uma parcela pequena do aumento, o maior fator responsável pela elevação foi o preço da geração de energia, principalmente pelo custo da geração das termelétricas, em conseqüência do baixo nível dos reservatórios.

  Para os clientes de baixa renda, o aumento na conta de luz será de 18,08%. Indústrias conectadas em alta tensão serão majoradas em 19,9%. Na baixa tensão, que inclui consumidores residenciais, comerciais e rurais, a alta será de 18,38%. O reajuste é três vezes maior do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, calculada em 6,5% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ainda assim, o aumento foi considerado baixo por especialistas do setor elétrico. "Vale ressaltar que o reajuste médio calculado e autorizado pela Aneel para o Distrito Federal foi próximo de 28%, mas devido a um pedido de deferimento, ou seja, de redução, feito pela CEB, aplicou-se um reajuste menor. A tarifa de energia cobrada pela CEB é uma das mais baixas do Brasil", afirma Afonso.

  Segundo informou a companhia, esse reajuste é previsto nos contratos de concessão das distribuidoras de todo o País. A CEB pondera que, para economizar na conta de energia, o consumidor deve: utilizar equipamentos mais econômicos e de forma racional; evitar equipamentos ligados sem uso, ajustar corretamente o chuveiro elétrico e utilizá-lo no tempo necessário, entre outros (veja quadro).


Economizar energia elétrica e fugir de contas altas
  1. Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Estas duram mais e utilizam menor quantidade de energia;
  2. Não deixe a luz acesa em cômodos desnecessariamente;
  3. Aproveite ao máximo a luz do dia deixando cortinas e portas abertas. Em caso de mesas de trabalho e de leitura, coloque-as próximas às janelas;
  4. Máquina de lavar roupa e ferro de passar consomem bastante energia. Portanto, tente usá-los quando houver bastante roupa acumulada para realizar o trabalho de uma única vez;
  5. Evite deixar aparelhos eletrônicos em stand-by. Apesar de desligados, esse modo pode representar um gasto mensal desnecessário de até 12%;
  6. Regule a temperatura da geladeira no inverno, ajustando o termostato para evitar desperdício de consumo, e não forre as prateleiras para não exigir esforço redobrado do eletrodoméstico;
  7. Quando viajar, desligue a chave geral da casa para não gastar energia com aparelhos desnecessários;
  8. Avalie a possibilidade de instalar um sistema solar de aquecimento de água para abastecer toda a casa;
  9. Utilize fotocélulas - aparelhos que detectam a presença de movimento - em ambientes externos para que as luzes acendam somente à noite;
  10. No escritório, dê preferência a notebaoks, computadores, impressoras, copiadoras e outros equipamentos que consumam menor quantidade de energia.

Tarifa social

  Muitas famílias de baixa renda do Distrito Federal têm abatimento na conta de luz pelo programa "Tarifa Social de Energia". Instituída pela Lei Federal nO 10.238/2002, a tarifa possibilita a redução de até 65% na conta de energia. Mas, para receber o desconto, é preciso que a unidade consumidora seja residencial e a família atente a um dos seguintes requisitos:

  1. Estar inscrita no Cadastro Único (CADúnico) para programas sociais do governo federal, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo;
  2. Estar inscrita no CADúnico, com renda mensal total de até três salários mínimos e ser portador de doença ou patologia cujo tratamento ou procedimento médico exija o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para seu funcionamento, necessitam de consumo de energia elétrica;
  3. Receber o benefício de prestação continuada da assistência social que contempla a pessoa com deficiência e o idoso com 70 anos ou mais, e que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família.

PLD

  A ANEEL analisa o resultado da audiência pública sobre os novos limites para o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) de energia elétrica, que é usado no mercado de curto prazo. Os valores propostos são R$ 388,04 por megawatt- hora (MWh) para o PLD máximo, e R$ 30,26/MWh para o mínimo, a partir de janeiro de 2015.

  O PLD é o preço que as distribuidoras pagam pela energia que têm que comprar fora dos contratos, que possuem preços fixos. Em 2014, o PLD máximo foi fixado em R$ 822,83/MWh. Segundo a agência, no período de 2003 a 2013, o limite máximo do PLD foi atingido em somente duas semanas operativas, em janeiro de 2008. Em 2014, no entanto, o limite foi alcançado em praticamente todas as semanas operativas de fevereiro a maio, caiu em junho e vem subindo desde então, ficando próximo do máximo em setembro.

  Afonso Moura alerta que a situação em todo o País é muito grave, e, há possibilidade de reajustes elevados de tarifas, pelo menos nos próximos três anos. "Pelo comportamento das chuvas nesse início de período, tudo indica que teremos também alguma forma de racionamento já no início do próximo ano", diz.

Fonte: CREA-DF

Existe problema em deixar o celular carregando a noite toda?

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Estudo esclarece os principais mitos sobre o assunto


Já faz parte da rotina dos proprietários de smartphones ao chegar em casa ligar o aparelho no carregador e assim permanecer pelo máximo de tempo possível para que, no outro dia, ao sair de casa, não sofrer com falta de carga na bateria. Mas você já parou para pensar nas consequências de deixar o celular plugado na tomada durante toda a noite?

O professor David MacKay, da Universidade de Cambridge, Inglaterra, realizou um estudo sobre o assunto e apresenta as respostas definitivas para os questionamentos e mitos que rondam a questão. Confira:

Consumo de energia

De acordo com o professor, o consumo de energia do carregador conectado na tomada, mas sem o smartphone plugado, é mínimo. “Desligar obsessivamente o carregador é como socorrer o Titanic com uma colher de chá. Desligue-o, mas, por favor, tenha ciência de quão pequeno esse gesto é”, explicou. Se o aparelho estiver conectado ao carregador após atingir 100% da carga, entretanto, há um pequeno aumento no consumo de energia, ainda que pouco. Nesta situação, há um consumo de 2,4 W em um ano.

Risco de explosão

Muita gente se preocupa com a possibilidade do aparelho explodir devido a exposição do smartphone por muito tempo à corrente elétrica. O professor MacKay, entretanto, afirma que a chance é muito pequena. Os aparelhos e carregadores mais modernos cortam boa parte da energia que corre entre os dispositivos assim que a carga está completa, evitando sobrecargas.

"Efeito memória"

As baterias modernas de íon de lítio já não possuem o velho "efeito memória" das baterias de celulares m ais antigos. O que pode acontecer é que todos os componentes possuem um ciclo de vida que é diminuído quanto mais eles permanecem conectados na rede elétrica. Mas o professor assegura que esse tempo ainda é maior do que o período no qual você irá ficar com o seu aparelho eletrônico

Fonte: Administradores

A importância do sistema de energia alternativo (No-break / Gerador)

Publicado quinta-feira, 22 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Fala-se muito sobre indisponibilidade de energia elétrica e precário fornecimento de eletricidade pelas concessionárias de todo o Brasil. Por isso recomenda-se investir em um sistema de fornecimento ininterrupto de energia.


No Distrito Federal a concessionária que abastece a cidade é a Companhia Energética de Brasília - CEB. Como não se pode confiar 100% no fornecimento de energia da concessionária, o uso de sistemas de backup energético são praticamente obrigatórios. O fornecimento adequado de energia é vital para os equipamentos pois evita danos, além de aumentar a vida útil de seus componentes.

Vejam abaixo algumas notícias ocorridas em um único dia no Distrito Federal:

12:02 - APAGÃO ATINGE VÁRIAS REGIÕES DO DF
O desligamento parcial de duas subestações de Furnas provocou o desligamento de quatro subestações em Brasília, das 6:55 às 7:39. Quase 260 mil unidades consumidoras do DF foram afetadas pela a queda de energia.
22/01/2015 - Band News - JORNAL BANDNEWS FM BRASÍLIA – ADRIANO OLIVEIRA E FERNANDA MAKINO

18:29 - FALTA LUZ EM VÁRIOS PONTOS DO DF
Vários pontos no DF enfrentam neste momento problema de falta de energia. Principalmente Taguatinga, Ceilândia e Sobradinho. Sobre o apagão no Sudoeste, a CEB informou que ainda não foi notificada sobre o caso. Um pouco mais cedo, a subestação que abastece a Asa Norte falhou, deixando moradores sem luz por cerca de 20 minutos.
22/01/2015 - Band News - BANDNEWS FM BRASÍLIA

18:19 - CEB JUSTIFICA QUEDA DE ENERGIA
O desligamento parcial de duas subestações de Furnas provocou falta de luz em quatro cidades de Brasília. Taguatinga foi a mais prejudicada e moradores reclamam de caos. Essa é a terceira vez nos últimos quatro dias que o fornecimento de energia foi interrompido no DF. Em nota, a CEB informou que a queda de energia dessa quarta-feira afetou quase 260 mil unidades consumidoras.
22/01/2015 - Band News - BANDNEWS FM BRASÍLIA

18:17 - QUEDA DE ENERGIA PREJUDICA METRÔ
Devido a problemas técnicos pela falta de energia, o Metrô teve que ser desligado por aproximadamente dez minutos nesta tarde. A companhia informou que o trajeto do trem seguiria com baixa velocidade. Passageiros relataram que toda vez que chove enfrentam problemas com o Metrô.
22/01/2015 - Band News - BANDNEWS FM BRASÍLIA


Energia Solar
Proteja sua família contra acidentes envolvendo instalações elétricas. Faça manutenção periódica e preventiva. Invista em sistemas de geração de energia. Evite os prejuízos inerentes à interrupção do fornecimento de eletricidade. Não fique parado sem poder trabalhar. Não fique no escuro. Aumente a segurança da sua residência e/ou condomínio. Chame um técnico habilitado para fazer uma avaliação em sua rede elétrica. Emissão de laudo técnico e ART. Solicite orçamento ligando para (61) 9993-9155.

Problemas em linhas de Furnas causam blecaute no Distrito Federal

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Desligamento parcial durou 41 minutos e afetou 257 mil unidades consumidoras




O desligamento automático de duas linhas de transmissão de Furnas que atendem o Distrito Federal provocou a queda de quatro subestações da CEB e deixou sem energia 257.520 unidades consumidoras em várias cidades satélite de Brasília no início da manhã desta quinta-feira, 22 de janeiro. O incidente, segundo a estatal, aconteceu às 6:55 horas e foi consequência da atuação dos dispositivos de proteção das linhas de 138 kV e 345 kV ,conectadas à Subestação Brasília Sul, de propriedade da empresa.

A assessoria de Furnas informou que o processo de recomposição do sistema foi acionado em seguida, e a energia restabelecida às 07:37 horas. “As causas dos desligamentos estão sendo apuradas”, informou em nota.

A CEB também divulgou Comunicado informando que o desligamento afetou as regiões administrativas de Ceilândia, Taguatinga, Guará, Estrutural, Lúcio Costa e Vicente Pires. O fornecimento foi normalizado nessas regiões às 7:39 horas. As subestações da distribuidora atingidas são Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Guará e Taguatinga. Na última quarta-feira, 20, um problema em uma subestação da distribuidora deixou parte da Asa Sul do plano-piloto de Brasília sem energia por 18 minutos no início da tarde. O DF foi atingido também pelo corte de carga ordenado pelo ONS na última segunda-feira, 19.

Fonte: Sueli Montenegro, da Agência CanalEnergia

Instalação de ar condicionado no apartamento requer cuidados

Publicado sábado, 17 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

sábado, 17 de janeiro de 2015

Um aparelho de ar condicionado é objeto de desejo em dias de forte calor, mas pode se transformar em problema no condomínio se alguns cuidados não forem tomados.

Além de escolher o tipo de condicionador de ar que atenda as necessidades da família e não cause prejuízos na hora de pagar a conta de luz, é necessário tomar precauções e se informar sobre as regras e estrutura do prédio antes de instalar o aparelho no apartamento.

As administradoras de condomínio lembram que, quando nenhum outro apartamento do prédio tem ar-condicionado, é necessário que o interessado comunique o síndico ou a administradora, para que se verifique a viabilidade técnica da instalação e se garanta que a carga elétrica do edifício vai comportar o aumento do consumo.

Se a convenção do condomínio tiver uma cláusula específica que proíba a instalação de equipamentos, é necessário alterar o documento.

Além disso, se o condomínio não tem um padrão previsto para a instalação de equipamentos de ar condicionado, é preciso realizar uma assembleia geral.

Também deve-se lembrar que as instalações ou modificações do prédio não podem alterar ou causar danos à harmonia da fachada.


Fonte: Folha de S. Paulo

Veja os 10 erros mais comuns em reformas hidráulicas e saiba como evitá-los

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Dicas ajudam a planejar a obra com mais segurança

Saiba o que fazer para evitar erros na parte hidráulica da sua casa (Fotos: Shutterstock)

Fazer uma reforma exige muita atenção para evitar que erros aconteçam. Nem todo mundo tem conhecimento da parte hidráulica, tubulações, registros e outras coisas que envolvem a parte de água da casa.

Para que você não caia em problemas desconhecidos, o 100 Pepinos separou uma lista com 10 erros que deve ser evitada ao longo da obra. E acredite, são dicas simples que vão te livrar dos pepinos futuros.

Erro 1 – Conversar com o encanador apenas sobre os pontos de água que quer ter em casa (pias, privadas e torneiras), sem entender e verificar como a instalação dos tubos será feita.

As tubulações mal feitas são as principais fontes de problemas com água fria. A má qualidade é muito fácil de esconder, pois os canos ficam embutidos nas paredes. Os pepinos aparecem logo, mas não imediatamente. Portanto é essencial saber quais tubos serão usados na sua casa, por onde vão passar e testá-los antes de fechar as paredes.

Lembrete importante: jamais permita que o encanador fixe tubos de água fria ou faça dobras nos canos usando fogo para derreter o material. Compre as conexões apropriadas.

Exija tubulações de qualidade para a parte hidráulica da sua casa

Erro 2: Só se preocupar com beleza das louças e torneiras.

Contrate um encanador profissional para orientar no projeto e compra das peças. Não adianta ter as melhores louças e torneiras e instalar tudo errado ou comprar a peça inadequada ao uso

Por exemplo, para comprar uma ducha (com aquecimento solar ou a gás) é preciso saber a altura da caixa-d’água até o ponto de instalação porque isso indica a quantidade de ‘m.c.a.’, que é a abreviação de metros por coluna d´água. Na embalagem das duchas, há a indicação de para quantos m.c.a. ela é indicada. Se comprar um modelo incompatível, o jato sairá fraco.

Em apartamentos, quanto mais baixo for o andar, maior é a pressão da água, pois o reservatório fica próximo ao telhado. Se seu apartamento fica 10 metros abaixo da caixa d´água do prédio, isso significa que a pressão será de 10 m.c.a.

Os fabricantes oferecem garantia contra defeitos de fabricação e, nunca, contra defeitos de instalação ou de compra. Fique de olho!

Erro3 : Usar apenas um registro para a casa inteira.
Coloque um registro em cada ambiente onde houver pontos de água (banheiros, cozinhas, área de serviço, etc.). Assim, se houver algum problema você pode fechar apenas o trecho necessário, e não fica sem água na casa toda.

Coloque um registro para cada ambiente da casa que tenha água

Erro 4: Não prestar atenção na marca do fabricante dos tubos e conexões na hora de comprar.

Por mais que todos os tubos pareçam iguais, eles não são. As peças das marcas diferentes podem não se ajustar bem entre si, o que aumenta o risco de vazamentos. Por isso, seja qual for a marca escolhida no início, siga com ela na parte de tubos e conexões para a casa inteira, verificando isso na hora de cada compra. E, claro, prefira materiais com qualidade e certificação.

Erro 5: Guardar os tubos e as conexões de qualquer jeito durante a obra.

Os tubos devem ser guardados sempre na posição horizontal. As conexões devem ficar em sacos ou caixas. O material deve ficar em local sombreado, sem tomar sol direto para não danificar.

Erro 6: Não medir direito os espaços na hora de definir a posição dos futuros pontos de água.

Este é um problema comum com lavatórios e privadas. Não se esqueça de que além do lugar para a própria louça, será preciso deixar espaço para quem vai usar a pia e o vaso sanitário e também para abrir a porta.

Lembre: O vaso sanitário deve ter pelo menos 20 centímetros livres em cada uma de suas laterais.

Erro 7: Deixar o pedreiro fechar a parede antes de testar o encanamento.
Peça para o encanador conferir se há algum encanamento vazando na sua obra nova. Esse teste deve ser feito antes de instalar torneiras, privada e chuveiro e antes de fechar a parede.

O encanador deve colocar um plug para tampar todos os locais de saída de água (onde ficarão torneiras, privada, chuveiro) e abrir o registro deixando-o aberto por 24h. Certifique-se de que a caixa d´água esteja cheia antes de começar o teste. Daí será possível ver se há pontos de vazamento e onde eles estão.

Se tiver encanamento vazando, o encanador deve refazer o trecho usando peças de conexão apropriadas. E peça que ele repita o teste até não haver mais nenhum vazamento. Acompanhe de perto.

Só depois de ter certeza de que a tubulação está boa, sem vazamentos, autorize o pedreiro a fechar as paredes.

Teste as torneiras antes de fechar a parede e evite dor de cabeça

Erro 8: Deixar o encanador instalar pias, torneiras e privadas antes de terminar o acabamento dos pisos e paredes.

Os metais e peças sanitárias (torneiras, misturadores, privada) são os últimos a serem instalados.

Alguns profissionais preferem instalar tudo logo, receber seu pagamento e partir para os próximos clientes. Não permita isso.

A obra de hidráulica tem dois momentos: o primeiro é aquele em que são passados os canos e deixados os pontos de abertura no chão e na parede. Depois disso, o encanador tem que fazer uma pausa, que é quando o pedreiro instala pisos e azulejos ou quando o pintor entra em ação.

Só depois do acabamento de chão e paredes feitos é o que o encanador volta pro segundo momento, que é o de instalar lavatórios, pias, vasos sanitários, torneiras e misturadores.

Você deve pedir que o seu encanador espere até terminar de pintar ou revestir as paredes no seu banheiro ou cozinha. Se não, o risco de estragar as louças caras durante a obra é muito grande, sem falar que essas peças vão atrapalhar o trabalho do pedreiro e do pintor.

Não erre nos tamanhos das tubulações para cada lugar

Erro 9: Não guardar um plano de instalação hidráulica depois da obra.

Os canos não ficam visíveis e logo esquecemos por onde eles passam. O melhor a fazer é ter um projeto ou planta de hidráulica. Se não tiver, peça para o encanador fazer um desenho dos cômodos. Uma forma de garantir a informação é combinar com o encanador e o pedreiro que você vai tirar fotos de todas as paredes e do chão com os tubos aparentes, antes das paredes e piso serem fechados.

Não saber por onde passam os canos é uma limitação ruim. Isso pode trazer problemas na hora de fazer reparos necessários, de decorar ou de fazer reformas futuras dos banheiros ou cozinha.

Erro 10: Esquecer pontos de saída de água para aparelhos e torneiras.

Isso é muito ruim! A cozinha está prontinha com aquele revestimento lindo na parede da pia e você lembra que quer colocar um filtro de água na parede, mas não deixou um ponto hidráulico pra conectar. E agora tem que quebrar tudo – ou ficar sem o filtro!

Pense antes nos pontos de abastecimento que vai precisar. Você quer aquela geladeira com água na porta ou um filtro sobre a pia? Quer alguma torneira no quintal? Planeje. Lembre-se também que a altura de torneiras instaladas na bancada é diferente das torneiras que saem direto da parede. Também escolha antes o tipo de cuba que quer (de apoio, de embutir ou de sobrepor) para não errar essa medida!

É bom conhecer erros para evitar que eles aconteçam na sua casa ou para reconhecer algum que você nem tinha notado.

Fonte: ZAP Imóveis





Truques para combater o calor

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Confira soluções simples para reduzir o calor dentro da sua casa nos meses de maiores temperaturas

Manter a casa fresca durante o verão é o desejo de todos e, ao mesmo tempo, uma tarefa difícil. Para ajudá-los, preparamos uma lista com soluções simples para diminuir a temperatura da sua casa.


Veja quais mudanças você pode aplicar a sua casa:
  • Opte por tecidos leve e de cores claras para sua casa, seja lençóis, cortinas e tapetes.
  • Para tapetes, guarde os de lã e inclua fibras na sua decoração, como a juta e o algodão.
  • Plantas! Quanto mais verde sua casa tiver, mais ar fresco.
  • Ligue o ventilador de teto girando no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Isso ajuda a retirar o ar quente do ambiente.
  • Outra dica com ventilador é colocá-los de pé em frente a portas ou janelas abertas para direcionar o ar quente para fora do ambiente durante o dia.
Se ainda tiver lâmpadas incandescentes, substitua-as pelas opções fluorescentes. Além de reduzir o calor emitido pelas lâmpadas, ajuda a reduzir também o consumo energético. Uma cozinha bem ventilada também ajuda a reduzir a sensação de calor dentro de casa, pois quanto mais rápido o calor do forno e do fogão se dissipem, melhor.

Fonte: ImovelWeb

Condomínio terá de pagar danos morais à família de vítima de descarga elétrica

Publicado quinta-feira, 8 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015



A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que condenou um condomínio da cidade de Itajaí (SC) a indenizar a família de um pedreiro morto por descarga elétrica na casa de força do prédio. O colegiado não considerou exagerado o montante de R$ 270 mil, que será dividido entre a mãe e a companheira da vítima.

O pedreiro foi contratado pelo condomínio para fazer um conserto em sua casa de força. Ao entrar ali, foi atingido por descarga elétrica que causou morte instantânea.

A mãe da vítima e sua companheira ajuizaram ações indenizatórias.

Culpa concorrente
A sentença afastou a ideia de culpa exclusiva da vítima. De acordo com os depoimentos prestados no inquérito policial, a vítima contribuiu para a ocorrência do evento, pois não obedeceu às normas que restringiam o acesso ao local.

Porém, segundo o juízo de primeiro grau, a culpa do pedreiro seria concorrente, uma vez que o porteiro do edifício permitiu sua entrada e até lhe abriu a porta.

O valor dos danos morais estabelecido na sentença foi de R$ 150 mil para cada uma, com correção monetária a partir do arbitramento e juros de mora desde a data do evento (novembro de 2005).

Na apelação, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) reduziu o valor da indenização para R$ 135 mil para cada uma, o que representou um montante global condenatório de 900 salários mínimos vigentes à época do acidente.

Reexame dos fatos
Inconformado, o condomínio entrou com recurso especial no STJ buscando o reconhecimento da culpa exclusiva da vítima e, subsidiariamente, postulou a redução do valor indenizatório.

Em seu voto, o relator, ministro Paulo de Tarso Sanseverino, destacou que o tribunal estadual, ao manter a condenação do condomínio, afastou a alegação de culpa exclusiva da vítima, reconhecendo, porém, que o pedreiro concorreu para o evento.

De acordo com o ministro, só mediante o reexame das provas – que é vedado pela Súmula 7 do STJ – seria possível, eventualmente, reconhecer a exclusividade da culpa da vítima e assim afastar a culpa concorrente (apontada tanto na sentença quanto no acórdão).

Sobre o valor indenizatório, o ministro considerou razoável o que foi estabelecido pelo tribunal estadual.

“Está pacificado o entendimento desta corte superior no sentido de que o valor da indenização por dano moral somente pode ser alterado na instância especial quando ínfimo ou exagerado, o que não ocorre no caso em tela, em que foram consideradas as peculiaridades, arbitrando-se a indenização em valor razoável em relação à extensão do dano sofrido”, afirmou Sanseverino.

Informações processuais: (61) 3319-8410

A notícia acima refere-se aos seguintes processos:
REsp 1341355

Localização

Publicado quarta-feira, 7 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Perguntas Frequentes

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Qual o valor da mensalidade?

No momento o SINTEC-DF não está cobrando mensalidade.Será definido posteriormente em Assembléia.

Quais os documentos obrigatórios para Sindicalização?

É obrigatório cópia do Diploma e/ou Carteira do CREA.

Como fazer para Sindicalizar-me ao SINTEC-DF?

Para Sindicalizar-se o profissional deve preencher a Proposta de Sócio (FILIAÇÃO), e enviá-la ao Sindicato, seja por meio eletrônico ou por correspondência através dos Correios.

O Que é Sindicato?

A palavra Sindicato tem raízes no latim e no grego. No latim, "sindicus" denominava o "procurador escolhido para defender os direitos de uma corporação"; no grego, "syn-dicos" é aquele que defende a justiça.O Sindicato está sempre associado à noção de defesa com justiça de uma determinada coletividade. É uma Associação estável e permanente de trabalhadores que se unem a partir da constatação de problemas e necessidades comuns.

Quem pode trabalhar como Técnico Industrial?

Segundo o Decreto 90.922/85 - É assegurado o exercício da profissão de Técnico Industrial aos Diplomados em Escola Autorizada ou Reconhecida de acordo com a seguinte legislação: Leis 4.024/61, 5.692/71, 7.044/88 e parágrafo 2° do artigo 36 e artigos 39 a 42 da Lei 9.394/96 e Decreto 2.208/97, que regulamenta a Lei 9.394. Ainda de acordo com o artigo 14 do Decreto 90.922/85, "os profissionais de que trata este Decreto só poderão exercer a profissão após o registro nos respectivos Conselhos Profissionais da jurisdição de exercício de sua atividade", é que poderão exercer a profissão de Técnico Industrial.

Quem é o Técnico Industrial?

Considera-se Técnico Industrial, todo cidadão que tenha concluído um dos cursos do Segundo Grau de Ensino Técnico Industrial, tenha sido Diplomado por Escola Oficial autorizada ou reconhecida, de Nível Médio, regularmente constituída nos termos das Leis 4.024/61, 5.692/71, 7.044/88 e parágrafo 2° do artigo 36 e artigos 39 a 42 da Lei 9.394/96 e Decreto 2.208/97, que regulamenta a Lei 9.394. Saiba mais.

Caso queira tirar dúvidas ou mesmo fazer perguntas, dar sugestões, por favor, utilize nosso formulário para Contato.

Leis, Decretos, Resoluções e Portarias

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Leis
  • Lei nº 5.524/68 - Regulamenta o exercício das profissões de Técnico Industrial e Agrícola e da outras providências.
  • Lei nº 11.940, de 19 de maio de 2009 - Dia do Técnico Industrial. (federal)
  • Lei nº 5.296 de 13 de fevereiro de 2014 - Institui e inclui, no calendário oficial de eventos do Distrito Federal, o Dia do Técnico de Nível Médio das Atividades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, a ser comemorado em 23 de setembro.(distrital)
  • Lei nº 5.194/66 - Lei que estrutura o sistema fiscalizador CONFEA / CREA.


Decretos

Resoluções

  • Resolução N° 1.057 de 31 de julho de 2014 - Revoga a Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979, a Resolução nº 278, de 27 de maio de 1983 e o art. 24 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 e dá outras providências.


Portarias


Nota SINTEC-DF

Técnicos Industriais de grau médio (Lei Nº 5.524, de 05 de novembro de 1968) podem emitir laudos de acordo com o Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985 (alterado pelo decreto nº 4.560, de 30 de dezembro de 2002), item 10.2.7 da NR 10 e conforme publicado pelo CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia na Resolução N° 1.057 de 31 de julho de 2014 / D.O.U. - Diário Oficial da União do dia 07 de agosto de 2014, seção 1, página 215.

‘Para isenção de opinião e segurança dos trabalhadores os laudos devem ser executados por profissionais independentes.’

Atenciosamente

Emerson F. Tormann
CREA 13.433/TD-DF
Diretor Regional de Ceilândia

2015: ano de retomada do setor imobiliário

Publicado segunda-feira, 5 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Encerramos 2014 com a certeza de que lutamos para vencer as dificuldades enfrentadas pelo setor imobiliário do Distrito Federal. Em mais de 30 anos de atuação e dedicação exaustiva a este segmento produtivo, nunca passamos por uma situação tão delicada. Os entraves na aprovação de projetos da construção civil, a falta de uniformidade na interpretação das normas e leis vigentes e infraestrutura nos novos setores habitacionais, exigências equivocadas e a demora na aprovação do RIT (Relatório de Impacto de Trânsito) foram temas recorrentes na pauta do setor durante os últimos 4 anos. Além disso, os impasses burocráticos que atrasam os empreendimentos imobiliários e elevam em até 20% o custo do imóvel no Distrito Federal também ganharam destaque nos inúmeros encontros entre a diretoria e representantes do governo.

Neste cenário, a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) tem firmado compromissos com os órgãos governamentais para diminuir os impactos negativos da burocracia no mercado imobiliário, buscando sempre o bem-estar dos nossos clientes e da sociedade. Além disso, tem apresentado também à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) os problemas de infraestrutura de novas regiões administrativas como Águas Claras, Samambaia, e principalmente, o Noroeste. Este último foi motivo de levantamento realizado pela entidade, que identificou inúmeros problemas, tais como: sistema de transporte e de iluminação pública deficientes, falta de placas de sinalização, ausência de calçadas, paisagismo e drenagem de águas pluviais e urbanização, instabilidade no fornecimento de água e de energia elétrica, lixo e detritos espalhados pelo bairro.

Em novembro de 2013, foi firmado um termo de compromisso entre a Terracap e o setor da construção para superar esaes entraves no Noroeste, infelizmente não honrado. Ainda há muito a se fazer e, agora, vivemos a expectativa de uma nova e promissora etapa para a administração pública do Distrito Federal. Esperamos que, com trabalho e união, possamos fazer de 2015 um ano de retomada do crescimento do mercado imobiliário do DF e de novas conquistas voltadas, especialmente, para maior aceleração na aprovação de projetos e redução da burocracia. Acreditamos que o perfil técnico da equipe do governador Rodrigo Rollemberg será positivo para a indústria da construção civil.

O compromisso dos que integram a Ademi-DF com o presente e o futuro de Brasília permanece o mesmo: produzir, gerar emprego e renda, movimentar a economia do DF. Por isso, a associação colocará em prática no próximo ano o Projeto Valorização do Setor Imobiliário do Distrito Federal, criado com o objetivo de resgatar o papel de protagonista da indústria da construção civil, geradora de boas notícias na economia local e regional. Essa iniciativa é um sinalizador das ações que precisam ser realizadas no curto, médio e longo prazos para que a indústria imobiliária — uma das principais de nossa região — volte a ter condições de prosperidade e horizonte positivo nas próximas décadas.

Fonte: Correio Braziliense

SINTEC-DF

Publicado quinta-feira, 1 de janeiro de 2015 Nenhum comentário

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015


Em 18 de maio de 1985, foi fundado no Distrito Federal uma entidade de classe que viria para representar todos os técnicos industriais, instituiu-se então o SINTEC-DF – Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Distrito Federal, CNPJ: 01.006.908/0001-75, Código Sindical 012.386.88062-3. Cadastrado no MTE sob  Nº. 46000.011526/95-32 e filiado à Federação Nacional dos Técnicos Industriais - FENTEC.

Enquanto entidade sindical o SINTEC-DF desempenha um papel fundamental, representando e defendendo os interesses dos Técnicos Industriais em todos os aspectos, como nos acordos e negociações coletivas, arquitetados por meio de pautas de reivindicações elaboradas a partir de sugestões expostas pelos próprios técnicos conforme suas necessidades.

Para propiciar educação, lazer e melhor qualidade de vida a seus associados, o SINTEC-DF vêm firmando inúmeros convênios com empresas e entidades de classes das mais diversas áreas. E, constantemente, promove eventos, convenções e simpósios, sempre voltados para o interesse dos profissionais técnicos.

Ao longo de quase três décadas, o SINTEC-DF tem trabalhado arduamente e conquistado inúmeras vitórias para a categoria, inclusive participando da oficialização do Dia Nacional do Profissional Técnico, em 2009; e acompanhando todo o trâmite político que envolve a aprovação do piso salarial que envolve nossa categoria.Atualmente, devido à sua organização aliada à seriedade e dedicação da atual diretoria que continua representando os profissionais técnicos, o SINTEC-DF vem galgando espaços e abrindo diálogos fortalecendo assim a todos que a instituição representa não somente no cenário local mas também perante as demais associações sindicais do País.

SINTEC-DF
"A Força que cresce com a união."

Estatuto (PDF)

Modalidades (PDF)

Guia de Contribuição Sindical

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Emissão da guia de contribuição Sindical

 
É só clicar na imagem para emitir sua guia

A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical.Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT.Competência do MTE: arts. 583 e 589 da CLT

Contribuição Sindical

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Contribuição Associativa

É taxa anual que se paga ao SINTEC-DF para que o Técnico Industrial se torne efetivamente associado do sindicato, para inclusive fazer jus a todos os serviços e convênios oferecidos.

Hoje este valor é ISENTO de cobrança.Porém, poderá vir a ser cobrado mediante designação da Assembléia Geral.

Contribuição Sindical

Essa contribuição tem caráter obrigatório (artigos 578/579 da CLT) e é devida por todos os Profissionais Técnicos Industriais, independentemente do cargo ou função exercida. Pode ser paga através da GRCSU (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana), que será enviada via correio, e-mail ou através de nosso site.

A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 600 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e na Portaria nº 5.570 de, 08 de junho de 2021. A contribuição possui natureza tributária e é recolhida pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato.

Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo Ministério do Trabalho e Previdência - MTP. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTP expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição Sindical”.

IMPORTANTE: Após a quitação do banco, apresente a guia quitada no Departamento Pessoal. Esse procedimento evitará o desconto de um dia de seu salário no mês de março.NÃO ESQUEÇA DE APRESENTAR A GUIA QUITADA NO RH DA EMPRESA. IMPRIMA SUA GUIA ACESSANDO O LINK "GRCS" NA PÁGINA PRINCIPAL.

Contribuição Confederativa

A contribuição confederativa está prevista no artigo 8˚ inciso IV da Constituição Federal e é igualmente devida por todos os profissionais. Ela tem como objetivo o custeio do sistema confederativo, e é independente da contribuição sindical; no entanto o SINTEC-DF não cobra esta contribuição.

Contribuição Assistencial

Essa contribuição tem seus valores deliberados em assembléia específica, que aprova a pauta de reivindicações. Está prevista no acordo/convenção ou dissídio coletivo, e possui respaldo legal na alínea "e" do art. 513 da CLT. Esta será cobrada diretamente da empresa, que fará o desconto como mera intermediária nos salários e repassará ao SINTEC-DF.

Contribuição Negocial

Com o acordo firmado em torno do reconhecimento das centrais sindicais, foi instituído, em novembro de 2007, um grupo de trabalho temático para estudar e efetuar proposta para a sustenção financeira das entidades sindicais no País.

O objetivo é consolidar uma proposta definitiva de custeio da organização sindical brasileira por meio da regulamentação das contribuições sejam vinculadas ao exercício efetivo da negociação coletiva.

A idéia é que tanto a contribuição sindical (antigo imposto sindical) quanto a contribuição assistencial sejam substituídas por uma só contribuição: a contribuição negocial, que será definida pela soberania das assembléias e cobrada de todos os representados, beneficiários da negociação do sindicato.

Homologação / Ducumentos

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Homologação SINTEC-DF | Documentos

Documentos necessários para o ato homologatório

Em conformidade com a Instrução Normativa SRT/MTE número 3, Convenção Coletiva, o Sindicato passará a exigir a seguinte documentação:
  1. Recibo de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho em 5 (cinco) vias;
  2. Livros(s), Ficha(s) ou sistema eletrônico de registro de empregados, devidamente atualizados;
  3. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), devidamente atualizada pelo empregado ou pela empresa, acompanhada do recibo de entrega da mesma (devem estar assinadas e atualizadas nos seguintes itens: data de saída, contribuição sindical, férias, aumentos salariais, cargos ocupados na empresa);
  4. Aviso Prévio em 03 (três) vias, conforme o caso;
  5. Pedido de demissão em 03 (três) vias, conforme o caso;
  6. Chave de Conectividade CAIXA
  7. Comunicação de Dispensa - CD e requerimento do Seguro-Desemprego (formulário devidamente preenchido);
  8. Extrato para fins rescisórios atualizado do FGTS;
  9. GRPF (guia de recolhimento recisório do FGTS sobre o saldo final da conta vinculada 40%);
  10. Atestado de saúde ocupacional demissional NR-7 Portaria 24 ( 29/12/94), em duas vias e comprovantes de custeio do mesmo;
  11. Procuração passada pelo empregado em caso de impedimento do mesmo;
  12. Perfil Psicográfico Previdenciário
  13. Em caso de desconto por pensão alimentícia, apresentar cópia de sentença; e
  14. Em caso de demissão por justa causa, apresentar documento discriminativo do enquadramento no art. 482 da CL
  15. Comprovação do recolhimento do Imposto Sindical referente aos anos trabalhados na empresa, para o Sindicato dos Técnicos Industriais. 


OBS: As homologações serão agendadas conforme disponibilidade de agenda de segunda-feira às sextas-feiras de 13h às 18h, mediante agendamento prévio de horário por telefone.


MODELO DE CARTA DE PREPOSIÇÃO

Autorizamos ______________________________________, portador do documento número ______________________, a representar esta empresa na homologação do funcionário ______________________________ conforme instrução normativa SRT/MTE nº 3, artigo IX.
Não deixe de ver!