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Conta de luz sobe 24,1% no DF a partir de segunda

Publicado sábado, 28 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Reajuste extraordinário ocorre por desequilíbrio nas contas das distribuidoras.
Também houve aumento nas bandeiras tarifárias; vermelha subiu 83,33%.


A conta de luz no Distrito Federal fica 24,1% mais cara a partir da próxima segunda-feira (2). A revisão extraordinária da tarifa foi aprovada nesta sexta-feira (27) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O valor é superior à média do aumento em todo o país, que foi de 23,4%.

A agência também modificou os valores das bandeiras tarifárias, que mudam de acordo com o custo de produção da energia elétrica no país. Os novos valores também vale a partir de segunda e são os mesmos propostos no início de fevereiro, quando o assunto foi levado a audiência pública.

Em caso de bandeira vermelha, que vigora atualmente em todo país e sinaliza que está muito caro gerar energia, passa a ser cobrada nas contas de luz uma taxa extra de R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados. O aumento é de 83,33% em relação aos R$ 3 cobrados entre janeiro e fevereiro.

Para bandeira amarela, que sinaliza que a produção de energia está um pouco mais cara, a taxa extra aplicada passa de R$ 1,50 para R$ 2,50 (+ 66,66%). Não houve alteração em relação à bandeira verde, que sinaliza que não há custo adicional para produção de eletricidade e portanto não é aplicada a taxa extra.

Os recursos arrecadados via bandeiras vão cobrir o custo extra pelo uso mais intenso no país de termelétricas (usinas movidas a combustíveis como óleo e gás e que geram energia mais cara), além da compra, pelas distribuidoras, de energia no mercado à vista, onde o preço também é mais alto.

Assim como no caso da revisão extraordinária, as distribuidoras deveriam pagar essa fatura no primeiro momento para depois repassar aos consumidores no reajuste anual. Como elas alegam não ter recursos para isso, as bandeiras permitem a arrecadação imediata.

Governo e Aneel apontam que essa troca (arrecadação imediata via bandeiras ao invés de aguardar o reajuste) é vantajosa para os consumidores, que seriam obrigados a pagar juros às distribuidoras caso elas bancassem os gastos extras nesse primeiro momento.

Aumento extra
As revisões extraordinárias aprovadas nesta sexta são um aumento extra nas contas de luz, aplicado quando há risco de desequilíbrio nas contas das distribuidoras. Os consumidores podem esperar por nova alta em suas tarifas ao longo de 2015, pois a Aneel ainda vai autorizar o reajuste ordinário, aquele que já ocorre uma vez por ano.

Das 63 distribuidoras, 6 já passaram, em fevereiro, pelo reajuste ordinário. A Ampla, que atende cidades do interior do Rio de Janeiro, vai ter os reajustes ordinário e extraordinário aprovados juntos ainda no mês de março, por isso não consta da lista divulgada pela Aneel nesta sexta.

A revisão aprovada nesta sexta vai permitir que as distribuidoras arrecadem, de imediato, recursos para cobrir custos com a compra de energia de Itaipu, novos contratos de suprimento de eletricidade firmados em leilões recentes, além de ações do governo financiadas pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Pela regra, as distribuidoras deveriam bancar essas contas para, depois, serem ressarcidas no reajuste anual, mas elas alegam não ter recursos. Ou seja, essas despesas bilionárias já seriam repassadas aos consumidores mas, com a revisão extraordinária, isso ocorre antes.

Mais cedo nesta sexta, a Aneel aprovou a previsão de orçamento da CDE para 2015. E determinou que os consumidores paguem, via contas de luz, R$ 22,06 bilhões para o fundo.
O dinheiro vai financiar, entre outras ações, o programa Luz para Todos, o subsídio à tarifa de famílias de baixa renda, combustível para usinas termelétricas do Norte do país e o pagamento de indenizações a empresas.

Consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste vão pagar 80% desse valor. Aos consumidores do Norte e Nordeste, será repassado 20% do total. A arrecadação dos R$ 22,06 bilhões será feita ao longo de 2015.

Equilíbrio
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, afirmou que o reajuste extra vem corrigir “eventos que perturbam o equilíbrio econômico e financeiro das distribuidoras”, entre os quais o repasse da CDE “é o principal item.”

“Com essas decisões que estão sendo tomadas, completamos o ciclo para alcançar a sustentabilidade do setor elétrico por meio da tarifa”, disse Rufino.

A medida faz parte dos esforços do governo para equilibrar as contas públicas e reverter o processo de perda de credibilidade. No caso do setor elétrico, isso significa suspender ajuda financeira às distribuidoras, por meio de recursos do Tesouro, e promover o chamado “realismo tarifário”, ou seja, repassar às tarifas todos os custos do setor.

Aumento
Para os consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a alta vai ser de 28,7%, na média. O reajuste é 4,5 vezes maior que o aplicado para aqueles que vivem em estados do Norte e Nordeste, que será de 5,5%, na média.

Essa diferença ocorre porque os consumidores das três primeiras regiões terão mais custos para cobrir com essa revisão extraordinária. Um exemplo é a energia gerada pela hidrelétrica de Itaipu, que atende a todo o país e foi reajustada em quase 50% em 2015, mas que é repassada apenas às contas de luz de moradores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Ao todo, a Aneel autorizou o reajuste das tarifas de 58 das 63 distribuidoras de energia do país. Os cerca de 1,2 milhão de consumidores da AES Sul, que atende em 118 cidades do Rio Grande do Sul, terão o maior reajuste, de 39,5%.

Entre as maiores distribuidoras, os mais altos serão da Copel (36,4%), que atende a clientes no Paraná, da Eletropaulo (31,9%), que atua em São Paulo, e da Cemig (28,8%), que atende a consumidores de Minas Gerais.

Veja a lista das distribuidoras e o respectivo aumento:

AES Sul – 39,5%
Bragantina – 38,5%
Uhenpal – 36,8%
Copel – 36,4%
RGE – 35,5%
CNEE – 35,2%
Cocel – 34,6%
Muxfeldt – 34,3%
Demei – 33,7%
Caiua – 32,4%
Forcel – 32,2%
Eletropaulo – 31,9%
CFLO – 31,9%
Hidropan – 31,8%
CPFL Paulista – 31,8%
EDEVP – 29,4%
CPFL Piratininga – 29,2%
Cemig – 28,8%
Enersul – 27,9%
DME-PC – 27,6%
Celg – 27,5%
Eletrocar – 27,2%
Eflul – 27%
Energisa MG – 26,9%
Cemat – 26,8%
Escelsa – 26,3%
ENF – 26%
Bandeirante – 24,9%
Celesc – 24,8%
Elektro – 24,2%
CEB – 24,1%
Ienergia – 23,9%
CJE – 22,8%
Light – 22,5%
CEEE – 21,9%
CSPE – 21,3%
Chesp – 21,3%
Santa Maria – 21%
Eletroacre – 21%
Cooperaliança – 20,5%
Joaocesa – 19,8%
CPEE – 19,1%
Ceron – 16,9%
Mococa – 16,2%
Coelce – 10,3%
CPFL Santa Cruz – 9,2%
Energisa SE – 8%
Sulgipe – 7,5%
Energisa Borborema – 5,7%
Coelba – 5,4%
Ceal – 4,7%
Celtins – 4,5%
Energisa PB – 3,8%
Celpa – 3,6%
Cepisa – 3,2%
Cemar – 3%
Cosern – 2,8%
Celpe – 2,2%

Bandeiras tarifárias
A Aneel já havia tomado nesta sexta uma outra decisão que implica em aumento das contas de luz para os brasileiros ao aprovar o aumento na taxa extra das bandeiras tarifárias, cobrada nas contas de luz quando há aumento no custo de produção de energia no país. Os novos valores, agora oficiais, começam a valer na próxima segunda-feira (2) e são os mesmos propostos no início de fevereiro, quando o assunto foi levado a audiência pública.

Fonte: G1

Aneel aprova aumento no valor da taxa extra da bandeira tarifária

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Taxa da bandeira vermelha passa de R$ 3 para R$ 5,50 por 100 kWh.
Novos valores passam a encarecer contas de luz a partir de segunda (2).



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta sexta-feira (27) o aumento na taxa extra das bandeiras tarifárias, cobrada nas contas de luz quando há aumento no custo de produção de energia no país.

Os novos valores, agora oficiais, começam a valer na próxima segunda-feira (2) e são os mesmos propostos pela Aneel no início de fevereiro, quando o assunto foi levado a audiência pública.

Em caso de bandeira vermelha, que vigora atualmente em todo país e sinaliza que está muito caro gerar energia, passará a ser cobrada nas contas de luz uma taxa extra de R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados, aumento de 83,33% em relação aos R$ 3 cobrados entre janeiro e fevereiro.

Já no caso de bandeira amarela, que sinaliza que a produção de energia está um pouco mais cara, taxa extra aplicada passa de R$ 1,50 para R$ 2,50 (+ 66,66%). Não houve alteração em relação à bandeira verde, que sinaliza que não há custo adicional para produção de eletricidade e, portanto, não é aplicada a taxa extra.

Realismo
O sistema de bandeiras tarifárias começou a valer em janeiro de 2015 e serve como um sinal, nas contas de luz, indicando aos consumidores o custo de produção de energia no país. E, ao reajustar os valores, o objetivo, de acordo com a Aneel, é trazer realismo para o preço da eletricidade.

Os recursos adicionais que serão arrecadados com as bandeiras vão bancar o uso de termelétricas (usinas movidas a combustíveis como óleo e gás e que geram energia mais cara), além da compra, pelas distribuidoras, de energia no mercado à vista, onde o preço também é mais alto.

Normalmente, as distribuidoras pagariam essa fatura, em um primeiro momento, mas depois a repassariam aos seus clientes, por meio do reajuste das tarifas que ocorre uma vez por ano. Isso não está sendo feito agora porque essas empresas alegam não ter recursos suficientes em caixa.

A agência alega que essa troca (arrecadação imediata via bandeiras ao invés de aguardar o reajuste) é vantajosa para os consumidores, que seriam obrigados a pagar juros às distribuidoras caso elas bancassem os gastos extras nesse primeiro momento.

Arrecadação
No início de janeiro, quando foi divulgada a proposta de reajuste, a expectativa era que seriam arrecadados via bandeiras tarifárias R$ 7,2 bilhões a mais nas contas de luz em 2015.

Com os valores antigos (R$ 1,50 para a bandeira amarela e R$ 3 para a vermelha), a arrecadação total no ano era estimada em cerca de R$ 10,6 bilhões. Já com os aumentos (para R$ 2,50 e R$ 5,50, respectivamente), ela sobe para R$ R$ 17,885 bilhões.

Conforme o G1 antecipou em 30 de janeiro, com a mudança no sistema de bandeiras tarifárias o governo pretende arrecadar recursos para cobrir custos extras no setor elétrico em 2015 que, no ano passado, foram pagos por meio de empréstimos bancários.

Uma das vantagens é que, com as bandeiras, o governo evita os juros cobrados pelos bancos, que acabam repassados aos consumidores via aumento da tarifa de energia.

Fonte: G1

É impossível Eletropaulo enterrar fios, diz Alckmin

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira que não é possível que a Eletropaulo enterre a fiação elétrica na capital, como manda lei municipal. Ontem, um homem morreu eletrocutado depois que uma árvore caiu sobre a rede elétrica em Santa Cecília, região central da cidade.

"Já imaginou quanto custa para enterrar todos os fios? Se parar a cidade inteira e não fizer mais nada, não há orçamento suficiente para fazer isso", questionou o governador, ressaltando os altos custos envolvidos na operação, o que inviabilizaria outras ações do poder público.

O governador adicionou ainda que "o Brasil não é uma Escandinávia". Alckmin questionou as frequentes quedas de árvores, cuja manutenção é da Prefeitura. "Administrar é escolher. O que não pode é cair árvore toda a hora", criticou.

A declaração de Alckmin amenizando a responsabilidade da Eletropaulo vem semanas depois que seu secretário de Energia, João Carlos de Souza Meirelles, acusou a AES Eletropaulo de não ter adequado seu serviço de atendimento à realidade de fortes chuvas registradas no estado desde o final do ano passado.

Segundo ele, a distribuidora de energia, responsável pelo atendimento de 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, reduziu a equipe nos últimos quatro anos.

"A empresa possui um número de equipes visivelmente inadequado. O sistema de cadastro de clientes também não está perfeito e o sistema de call center também não está eletronicamente acionando", afirmou Meirelles em coletiva de imprensa convocada pela secretaria. O secretário se disse "desconfortável" com a atual qualidade de serviço prestado pela Eletropaulo à população de São Paulo, companhia que apresentou lucro de mais de R$275 milhões no último trimestre de 2014.

A Fundação Procon-SP recebeu apenas em janeiro, um volume de reclamações referentes à Eletropaulo 800% maior do que no mesmo período de 2014.

Fonte: Portal Metrópole

Veja como seria a fachada do Shopping Villa Olímpia sem os fios elétricos:

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Fachada com fios e imagem manipulada sem fios (Foto: Moacyr Lopes Junior)
Fonte: Engenharia do Futuro

Parque eólico Geribatu, de 258 MW, é inaugurado no Rio Grande do Sul

Publicado sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A presidenta Dilma Rousseff afastou hoje (27) qualquer possibilidade de “um problema mais sério” com o fornecimento de energia elétrica no país. A afirmação foi feita durante a inauguração do parque eólico Geribatu, em Santa Vitória do Palmar, no extremo sul do Rio Grande do Sul. O empreendimento foi implantado por uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) composta pela Eletrobras Eletrosul e pelo FIP Rio Bravo Energia I. Junto com o sistema de transmissão associado, foram investidos no empreendimento R$ 2,1 bilhões.

Em seu discurso, a presidenta da República exaltou a diversidade da matriz energética do Brasil, que possui capacidade de gerar grande quantidade de energia por meio das fontes hídrica, térmica, eólica e biomassa. “Não se põe todos os ovos numa única cesta”, disse a presidenta, que garantiu que serão entregues, em 2015, 6,4 mil MW em novos empreendimentos de geração – potência instalada capaz de gerar energia suficiente para abastecer a região Norte por um ano – e mais sete mil quilômetros de linhas de transmissão.

Apesar de o Brasil possuir uma imensa capacidade de geração, Dilma Rousseff defendeu o uso racional da energia elétrica, especialmente num momento em que o país atravessa uma longa estiagem. “Estamos, de fato, atravessando período de grande seca”, admitiu ela, que pediu à população para combater o desperdício. “A gente tem de defender e lutar pelo consumo racional de energia. É desperdício zero”, exortou.

Já o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, em seu discurso, criticou os “pessimistas” que não creem na capacidade do sistema elétrico brasileiro. “Vamos vencer porque temos um sistema elétrico robusto, inovador, alternativo, que integra o extremo sul ao extremo norte e multiplica as nossas potencialidades. Haveremos de vencer com trabalho, tecnologia, dedicação e firmeza os desafios que muitos pessimistas querem pregar que não vamos vencer”, afirmou Braga.

O empreendimento
O parque eólico Geribatu tem capacidade instalada de 258 MW, capaz de atender ao consumo de aproximadamente 1,5 milhão de habitantes, e é o maior dos três parques que compõem o Complexo Eólico Campos Neutrais (583 MW), além de ser, também, o maior em operação no Rio Grande do Sul. O parque reúne 129 aerogeradores (2 MW de potência cada), distribuídos em dez usinas, que ocupam uma área de 47,5 km². Junto dos outros dois parques – Chuí (144 MW) e Hermenegildo (181 MW), nos quais estão sendo investidos R$ 1,7 bilhão – forma o maior complexo eólico da América Latina, projetando o setor elétrico gaúcho no mercado internacional de energia.

Para escoar a energia dos parques eólicos e integrar a zona sul do estado ao Sistema Interligado Nacional (SIN), favorecendo o desenvolvimento do potencial econômico da região, foi implantado um novo sistema de transmissão, que compreende quase 470 quilômetros de linhas de extra-alta tensão (525 kV), três novas subestações (Santa Vitória do Palmar, Marmeleiro e Povo Novo) e a ampliação da subestação Nova Santa Rita, em um investimento aproximado de R$ 900 milhões. Esse empreendimento foi viabilizado pela parceria entre a Eletrobras Eletrosul e a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), sócias na Transmissora Sul Litorânea de Energia (TSLE).

O trecho Sul desse sistema, com cerca de 200 quilômetros, está escoando a produção do parque eólico Geribatu, por meio da conexão na subestação Povo Novo com o sistema de alta tensão composto por quase 290 quilômetros de linhas (230 kV) e uma nova subestação, Camaquã 3, pertencente à Transmissora Sul Brasileira de Energia (TSBE) – empresa constituída pela Eletrobras Eletrosul e pela Copel.

O trecho Norte do sistema da TSLE, com 268 quilômetros de linhas em 525 kV, interligando a subestação Povo Novo com a subestação Nova Santa Rita, que opera em teste, reforça a conexão ao SIN e garante maior confiabilidade no escoamento da geração eólica do extremo sul e sua disponibilidade na região metropolitana de Porto Alegre.

Ficha técnica do parque eólico Geribatu
Potência instalada: 258 MW
Número de aerogeradores: 129
Área: 47,5 km²
Investimento: R$ 1,061 bilhão
Empregos gerados: 1,7 mil empregos diretos e indiretos
Parceria: Eletrobras Eletrosul (49%) e FIP Rio Bravo Energia I (51%)

Assista ao vídeo do canal da Eletrobras Eletrosul no YouTube para saber mais sobre o parque eólico Geribatu:


Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras*

Itaipu celebra parceria com a FGV para a promoção de pesquisas

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A Itaipu Binacional firmou uma parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para contribuir na promoção de pesquisas para desenvolvimento do setor energético, que poderão servir à própria binacional e a outras empresas do setor.

O instrumento com a FGV Energia – Centro de Estudos de Energia foi assinado nessa quinta-feira (26), pelos diretores-gerais de Itaipu, Jorge Samek (Brasil) e James Spalding (Paraguai), e pelos representantes da FGV, Sérgio Quintella (vice-presidente), Carlos Otavio Quintella, diretor-executivo da FGV Energia, e Luiz Roberto Bezerra, coordenador de relação institucional da FGV Energia. Nesta sexta-feira (27), o grupo da FGV fará uma visita técnica à usina.


O encontro ocorreu no intervalo da reunião da Diretoria de Itaipu, no Edifício da Produção da usina. A assinatura foi acompanhada por todos diretores brasileiros e paraguaios da binacional.

Pelo acordo, Itaipu passa a integrar a lista de mantenedores fundadores da FGV Energia, ao lado de Furnas. A vigência mínima do instrumento é de cinco anos.

“Sinto-me gratificado quando vejo a cooperação de Itaipu pela importância desta empresa para o cenário brasileiro”, disse Sérgio Quintella, que nos anos de 1970 presidiu a companhia responsável pelo projeto da usina de Itaipu, a International Engineering Company Inc. (Ieco).

Segundo o vice-presidente da FGV, os estudos que serão feitos a partir de agora, com esta parceria com a Itaipu, poderão contribuir ainda mais para o país encontrar uma nova matriz energética, segura e viável. “Itaipu tem uma história de engenharia bem-sucedida e terá participação importante nesse processo."

Na assinatura, Jorge Samek disse que a parceria poderá ser útil à integração energética, com a produção de conhecimento sobre o tema. “A FGV tem, agora, este departamento específico para o setor energético. Para nós é bastante importante contribuir para o desenvolvimento científico”, afirmou o DGB.

Via de mão dupla
O acordo celebrado nesta quinta estabelece uma via de mão dupla: o mantenedor contribui para o desenvolvimento da pesquisa e, em contrapartida, tem de volta o resultado destes estudos para subsidiá-lo, por exemplo, em seus processos decisórios.

O instrumento firmado garante à Itaipu acesso aos estudos, publicações, previsões e análises do mercado de energia e seus indicativos produzidos pela instituição, com sede no Rio de Janeiro.

A binacional terá direito a uma vaga no Conselho de Mantenedores da FGV Energia, para o qual poderá recomendar temas para estudos e pesquisas. A participação de Itaipu em eventos como palestras e congressos promovidos pela instituição estará assegurada, assim como a vinculação da marca aos materiais produzidos pela FGV Energia.

O centro
Criada em 2013, a FGV Energia – Centro de Estudos de Energia tem como propósito ampliar o conhecimento sobre questões energéticas de forma interdisciplinar nos campos da administração pública e empresarial, economia, matemática aplicada, direito e ciências sociais.

Os estudos são desenvolvidos por equipes altamente aplicadas, compostas por doutores, mestres e especialistas.

Os trabalhos abordam, além do setor elétrico (do qual Itaipu faz parte), as áreas de petróleo, gás natural, sustentabilidade, biocombustível e fontes alternativas.

O centro está capacitado para desenvolver ferramentas de apoio à decisão para investimentos no mercado de energia, manter base de dados e produzir material científico sobre o setor, entre outras funções.

Em maio de 2014, foi lançado o primeiro Caderno FGV Energia, com análises e estudos dedicado aos leilões de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil. A publicação, permanente, já abordou temas como “energia e sustentabilidade” no qual aborda os desafios para a expansão da oferta, o uso múltiplo das águas, entre outros.

Fonte: itaipu.gov.br

Whatsapp Web chega ao navegador Mozilla Firefox, finalmente!

Publicado quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A partir desta quinta-feira (26), o Whatsapp também está disponível para que usa o navegador Mozilla Firefox e Opera Browser. Essa é uma ótima nóticia depois da supresa de que o app corre risco de ser banido no Brasil.

Em janeiro de 2015, o Whatsapp ganhou uma versão para ser acessada diretamente pelo computador. Porém somente para quem usava o Google Chrome. Dessa vez, finalmente os usuários do Firefox e também do Opera já podem dar pulinhos de alegria e começar a se comunicar com seus amigos e enviar os memes mais divertidos no popular mensageiro. Agora sim já dá pra migrar de vez para o navegador da raposa!

A função da nova versão do aplicativo que pertence ao Facebook funciona do mesmo jeito que nos demais browsers. Para fazer isso, é super fácil. Basta abrir este link no seu computador e escanear o código QR através do botão "WhatsApp Web". Lembrando que o smartphoneprecisa estar conectado à internet. Só toma cuidado para não esgotar todo o seu pacote de dados. Apesar de ser compatível com aparelhos Android, Windows Phone e BlackBerry, a ferramenta ainda não funciona no sistema da Apple.

Fonte: purebreak.com.br

Marco Civil: CGI.br promove reunião online para receber mais contribuições de internautas

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Uma nova etapa do debate com a sociedade sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) se inicia nesta sexta-feira (27/2). O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) fará uma reunião com seus conselheiros do CGI.br aberta para a participação de todos os interessados por meio de streaming de vídeo ao vivo na web.

Um dos objetivos do encontro é apresentar os resultados obtidos na chamada de contribuições do CGI.br para a regulamentação do Marco Civil, disponível nos últimos dois meses (de 19 de dezembro a 20 de fevereiro) por meio de uma plataforma online. O CGI.br recebeu 138 contribuições, oriundas de 14 diferentes estados e de organizações do setor acadêmico, empresarial e terceiro setor, além de contribuições individuais de pesquisadores e interessados. Todas as propostas de contribuições estão públicas no site http://marcocivil.cgi.br/contribuicoes.

De acordo com a instituição, a nova reunião será um diálogo aberto, inclusive para quem quiser fazer novas contribuições. Depois da reunião aberta o GT multissetorial do CGI.br analisará todas as contribuições antes de elaborar um documento final e divulgar os consensos a que chegar.

Além do processo participativo do CGI.br, o Ministério da Justiça também abriu debate público até o dia 31 de março sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet e outro sobre o Anteprojeto de Lei para Proteção de Dados Pessoais, que seguirá até o mês de abril. As colaborações podem ser enviadas por meio de um portal de participação (www.participacao.mj.gov.br). Igualmente a Anatel abrirá consulta pública sobre o Marco Civil.

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br.

Para participar
Quando: nesta sexta-feira (27/2), às 10 horas
Link para o streaming de vídeo
Pelo Twitter (@ComuNICbr ): enviar perguntas para o por meio da hashtag #marcocivil e #cgibr.

Fonte: Abranet

Espanhola Gamesa vence dois contratos de turbinas eólicas no Brasil

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A espanhola Gamesa informou nesta quarta-feira que sua subsidiária brasileira Gamesa Eólica Brasil venceu dois contratos para fornecer turbinas eólicas no país, com capacidade total de 150 megawatts.

Um contrato, de 108 MW de capacidade, é para a Serveng Energias Renováveis, e o outro, de 42 MW, é para a Chesf.

Fonte: Thomson Reuters

» Saiba mais (em inglês)

Estão abertas as inscrições para a OBI 2015 - 17ª Olimpíada Brasileira de Informática

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A Olimpíada Brasileira de informática (OBI) é uma competição promovida anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação e organizada pelo Instituto de Computação da Unicamp, com apoio do CNPq.

Os interessados devem estar regularmente matriculados nos níveis de ensino: Fundamental, Médio e no primeiro ano Universitário. Cada nível tem sua modalidade e dificuldades distintas.

Para as modalidades iniciais, destinada aos alunos do ensino Fundamental e Médio, não é necessário saber programação, pois as provas serão feitas com papel e lápis abordando questões de lógica. Na modalidade de nível Universitário, os alunos precisam ter acesso a um computador com ambiente e conhecimento de programação.

Todos os competidores recebem certificado de participação e os melhores de cada modalidade recebem medalhas de ouro, prata e bronze. Os melhores classificados serão convidados a participar da Semana Olímpica da OBI, que acontece na primeira semana de dezembro, com cursos de programação oferecidos pelo Instituto de Computação da Unicamp.

Na Semana Olímpica da OBI serão selecionados os membros da equipe brasileira que participarão da Olimpíada Internacional de Informática 2016, que será realizada na Rússia.

O objetivo da OBI é incentivar o ensino de Computação em geral, e em especial o ensino de resolução de problemas utilizando o computador.

Para mais informações, visite http://olimpiada.ic.unicamp.br

Fonte: SBC

Economia de energia em um click

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Minas Gerais - Você já pensou em comparar seu consumo de energia elétrica com o de seus amigos das redes sociais? Ou saber como a substituição de certo aparelho poderia influenciar na sua conta de luz? Ou ainda qual seria o consumo diário de energia dos eletrodomésticos da sua casa? Em tempos onde economizar virou a palavra de ordem, uma empresa do Sul de Minas criou o Oráculuz, um aplicativo gratuito que detalha o perfil do gasto de energia elétrica do consumidor residencial e estimula a troca de experiências entre usuários para um consumo mais consciente.

Aplicativos web para simulação de consumo de energia elétrica podem ser facilmente encontrados nos sites das distribuidoras de energia elétrica. A diferença do Oráculuz, desenvolvido pela empresa TR Soluções, de Itajubá, é a possibilidade que dá ao usuário de interagir com seus amigos e ao mesmo tempo estimar despesas futuras e ter conhecimento sobre a previsão das tarifas reais de energia, além de saber da economia gerada na substituição de equipamentos.

“As pessoas compram novos eletrodomésticos, mas não sabem identificar como esses aparelhos influenciam sua conta mensal de luz. Atualmente, não existe no Brasil uma ferramenta que o consumidor possa avaliar o impacto financeiro que a substituição de um eletrodoméstico pode ocasionar no seu bolso, nem tampouco comparar a sua eficiência relativa quanto ao seu consumo de energia em relação aos seus amigos”, explica Joana Marins, sócia e diretora da empresa.

Para ter acesso ao programa basta entrar no site www.oraculuz.com.br ou acessar a páginahttps://www.facebook.com/oraculuz?ref=ts&fref=ts. A partir daí, o usuário responde questões sobre seu perfil de consumo, os eletrodomésticos que possui na residência, qual região do país onde o imóvel está localizado. Assim, o sistema aponta qual a parcela de consumo de cada aparelho, compara o consumo com o de outras pessoas e até dá dicas para economizar energia com o uso correto dos aparelhos domésticos.

Além disso, o Oráculuz calcula o custo-benefício de se investir na implantação de um sistema de placas fotovoltaicas, na implantação de aquecimento solar para água, mede as emissões de carbono de acordo com o consumo de energia elétrica do usuário e estima a quantidade de árvores que ele poderá plantar para neutralizar essas emissões, e ainda dá informações sobre a Tarifa Branca, que entrará em vigor a partir de 2017, e irá estabelecer novas tarifas de acordo com o horário de consumo.

Hoje, o aplicativo já possui mais de mil usuários no Facebook. Neste ano, a empresa anunciou que já está em desenvolvimento a criação de uma versão do aplicativo para smartphones e uma nova funcionalidade para leitura de equipamentos de monitoramento de energia em tempo real.

Smart Grid
A empresa TR Soluções, criadora do Oráculuz, integra o projeto do Sebrae Minas, em Itajubá, “Smart Grid: Desenvolvimento de novas tecnologias para o setor de energia em Itajubá e Região”. O objetivo do projeto é apoiar o desenvolvimento e a competitividade dos pequenos negócios que produzem soluções o setor de energia, utilizando redes e dispositivos inteligentes, conhecidos como Smart Grid.

Além de participar de capacitações gerenciais e mercadológicas Rodadas de Negócios e missões técnicas, a TR Soluções foi atendida pelo Sebraetec, programa do Sebrae criado para incentivar as micro e pequenas empresas a investirem em inovação e tornarem-se mais competitivas. “Apoiamos empresas que estimulam novos negócios com o desenvolvimento de soluções inteligentes para o setor energético do país”, diz a analista do Sebrae Minas, Elaine Rezende.

Fonte: Imprensa Sebrae - MG

Eletrobras Eletrosul inaugura parque eólico Geribatu

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O parque eólico Geribatu, pertencente à Eletrobras Eletrosul e ao FIP Rio Bravo Energia I, será inaugurado na sexta-feira (27), às 14h, em Santa Vitória do Palmar, no Rio Grande do Sul. O empreendimento possui 258 megawatts (MW) de capacidade instalada e produzirá energia suficiente para abastecer 1,5 milhão de habitantes. Juntamente com outros dois parques em implantação no extremo sul – Chuí e Hermenegildo –, forma o Complexo Eólico Campos Neutrais (583 MW) – o maior da América Latina. O início da operação de Geribatu representa um acréscimo de mais de 30% na capacidade de geração eólica do Rio Grande do Sul.

O sistema de transmissão que escoará a energia do parque eólico e integrará a zona sul do estado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) também será oficialmente entregue. São aproximadamente 470 quilômetros de linhas de extra-alta tensão (525 kV), três novas subestações (Santa Vitória do Palmar, Marmeleiro e Povo Novo) e a ampliação da subestação Nova Santa Rita – obras realizadas em parceria entre a Eletrobras Eletrosul (51%) e a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT). Serão entregues, ainda, outros 290 quilômetros de linhas de alta tensão (230 kV) e a subestação Camaquã 3, que reforçam o sistema elétrico gaúcho.

Os investimentos no parque eólico e sistemas de transmissão associados – previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) – somam R$ 2,1 bilhões.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras Eletrosul - Foto: Vanderlei Tacchio (Eletrobras Eletrosul)

Faça você mesmo: 9 reparos domésticos fáceis de fazer

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Existem alguns reparos domésticos que são tão simples que nem precisam de um especialista. E se você contratar um profissional do ramo para resolver problemas triviais eles ficarão envergonhados em cobrar pelo serviço. São tarefas que vão desde o encanamento, aquecimento, elétrica, ar-condicionado até consertos de aparelhos eletrodomésticos. Com um pouquino de esforço você poderá evitar grandes desperdícios e economizar algum tempo...

Se você já fez algum trabalho de melhorias em casa, provavelmente já sabe resolver muitos destes que vou apresentar. Alguns truques valem a pena aprender — mas lembre-se: ‘a primeira coisa a fazer é chamar um profissional sempre que algo der errado’.


Baixa pressão de água na torneira

Limpar ou substituir o aerador: ao longo do tempo, aeradores podem entupir com minerais ou outras pequenas partículas liberadas no interior das tubulações. Remova o arejador girando no sentido horário. Talvez você precise de um alicate para desapertá-lo. Uma vez removido, você pode separar as peças do arejador e limpá-los com água, sabão e uma escova macia. Se estiver muito velho é melhor simplesmente substituí-lo. Leve-o consigo até loja de ferragens para localizar um subtituto exato de aerador.

Não usar o vaso do banheiro como uma lata de lixo

Coloque o lixo no lixo, em vez disso: vovê acha que isto é óbvio, mas aparentemente não é. Nosso encanador recebeu uma ligação para desentupir um sanitário que ele tinha recentemente instalado. Ele ficou surpreso pois tinha instalado um vaso quase impossível de entupir. Depois de diversas tentativas com um desentupidor de WC, ele desistiu e o removeu para olhar dentro. A saída foi completamente obstruída com um emaranhado de suportes plásticos de fio dental, que foi removido com um alicate. Economize essa chamada de serviço simplesmente usando a lixeira.

Tem um vazamento?

Tente reapertar a porca da válvula:.da próxima vez que você encontrar uma poça d’água, procure por uma válvula  próxima ao local com vazamento antes de chamar o encanador. Ao encontrá-la, tente virar a porca com uma chave de boca. Se o aperto não parar o vazamento, você terá que desligar a o registro principal da casa e retirar o punho e a porca para substituir a borracha de vedação — ainda assim é uma correção muito fácil.

Sem água quente?

Verifique a luz de piloto do aquecedor de água: antes de chamar o técnico, remova a tampa metálica localizada na parte inferior do aquecedor de água ou simplesmente olhe através da porta de vidro para ver se a chama piloto está aceso. Se você não vir uma pequena chama, siga as instruções na etiqueta colada no tanque para reacender o piloto. Alguns aquecedores de água de alta eficiência não tem uma luz que fica acesa o tempo todo. Se você tem um desses, verifique o que diz o manual do proprietário sobre acendimento automático e verifique o termopar.

O termopar é um componente do aquecedor a gás localizado próximo ao queimador da chama piloto. É um dispositivo de segurança que desliga o gás se a chama piloto se apaga ou se o acendedor elétrico falha. Se a chama piloto não permanecer acesa, o termopar pode estar com defeito, e deve ser ajustado ou substituído. Para ajustá-lo, você deve apertar a porca do termopar com uma chave inglesa. Tome cuidado para não aplicar muita pressão à porca - apenas aperte-a levemente. Depois, tente acender o piloto. Se o piloto não permanecer aceso, substitua o termopar por um novo do mesmo tipo.

O refrigerador não está gelando?

Como  desentupir ou desobstruir o dreno do refrigetador?
Verifique a posição do seletor de temperatura: Pode ser tão simples quanto abrir uma torneira. Você não acredita mas é bem comum encontrar a chave seletora de temperatuta do refrigerador na posição ‘desligado’. Alguém pode ter esbarrado no seletor enquanto guardava o leite, ou uma criança curiosa pode ter torcido o botão.

Outro erro corriqueiro é o acúmulo de sugeira na parte inferior do condensador. Geralmente ali acumulam-se pó e pelos de animais. Se for isso, apenas retire a tampa e faça a limpeza puxando a gaveta para fora se tiver uma.  Na traseira do refrigerador há uma grade radiadora de calor. Equivocadamente as pessoas penduram para secar roupas e toalhas. Esse costume afeta o desempenho do refrigerador. Até aqui é muito fácil.

Por último verifique se a saída do dreno do evaporador está obstruida. Clique aqui  ou na imagem ao lado e veja detalhadamente como fazer isso. Demorado mas fácil...

Sem chama nos queimadores do seu fogão a gás?

limpeza do queimador do fogão a gás

esquema do queimador do fogão a gás
Verifique se a fonte de energia do fogão: para se certificar de que está ligado, verifique se a vávula de segurança próximo ao botijão de gás está na posição correta. Certifique-se de que as bocas estão completamente secas. Se estiverem molhadas não acenderão. Se você não ouvir o gás saindo quando o queimador é ativado, então o botijão está vazio. 

Se você ouvir o gás saindo mas o queimador não acender, certifique-se de que o fogão está ligado à rede elétrica. Geralmente os fogões são equipados com um centelhador de autoacendimento que necessita de energia. Se ao girar o botão você não ouvir um ruido semelhante ao de uma campainha será necessário limpar o dispositivo de ignição perto do queimador ou o orifício piloto.

Por último verifique se o injetor está obstruido e utilize uma fina haste com uma espécie de ‘agulha’ numa das extremidades para desentupir. Até aí nada de complicado!

Fogão elétrico não aquece?

Uma limpeza recente pode ser a razão: é a primeira coisa que se deve perguntar, "Limpou o fogão recentemente?" Geralmente a resposta é sim, e a solução é fácil. Quando você removeu e recolocou o queimador de volta na base, os contatos não se encaixaram corretamente ao bloco de terminais de engate. Levante a parte superior do fogão e tente reinstalar o bloco de terminais. Tente também afastar os terminais ligeiramente para criar uma conexão mais firme. Verifique se a tomada ou plugue elétrico que fornece energia está com mal contato.

Uma tomada elétrica não funciona?

trocando os interruptores da sua casa
Atualize suas tomadas elétricas antigas: Muitas residências ainda utilizam o modelo antigo de tomadas elétricas. E, no caso dos interruptores, há a necessidade de rever se estão fechando o contato corretamente. Em 2011 foi determinado pelo Inmetro e regulamentado pela ABNT o novo padrão brasileiro de tomadas e plugues. As tomadas antigas podem apresentar alguma folga ou mal contato e devem ser substituídas. A reposição é simples, desde que você desligue os disjuntores que alimentam os circuitos da casa. Uma chave de fenda será suficiente para o serviço. E lembre-se: eletricidade pode ser muito perigoso. Se não sentir-se seguro chame um profissional especializado.

Sem força para sugar?

Verifique se o filtro está cheio: não me leve a mal, mas é verdade que muita gente esquece de trocar periodicamente os filtros do aspirador de pó. Além do filtro de papel ainda há os filtros que cobrem o motor e a saída de ar. Geralmente ficam impregnados de poeira, fuligem e outras partículas que se acumulam em seus orifícios impedindo a passagem do ar.

Sem contar que algumas faxineiras são tão eficientes e rápidas que vão sugando tudo que encontram pela frente. Desde tampas de caneta até meias, cuecas e calcinhas que ficaram escondidas debaixo da cama. Assim muito antes do esperado o seu aspirador de pó ficará completamente entupido. Sem força para aspirar.

Não esqueça de revisar o rabicho e o plugue elétrico pois este geralmente sofre esforço mecânico e acaba se rompendo. Para completar fica a dica na figura ao lado...

Adaptação e tradução: Emerson F. Tormann.
Fonte: Revista Family Handyman.
Imagens: Life Hacker, Handyman e blogs da internet. 

Empresários vão revelar corrupção no setor elétrico

Publicado quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Mônica Bergamo diz que, após a Petrobras, contratos do setor elétrico começam a ser investigados.

corrupção no setor elétrico - foto: Daniel Teixeira - Brasil 247


“Os executivos de empreiteiras que negociam a delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Lava Jato começaram a concordar com a possibilidade de fazer revelações também sobre casos de corrupção e propina a agentes públicos nas estatais do setor elétrico”, avisa.

Presos há três meses, executivos citados na operação Lava Jato estariam dispostos a fazer revelações sobre irregularidades no setor elétrico em possíveis acordos de delação premiada com o Ministério Público.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, "tudo o que eles querem é colocar um ponto final na situação em que se encontram", segundo um dos advogados do caso.

Entre os investigados, o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, é um dos que considera fechar o acordo. Segundo seu advogado, Alberto Toron, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes.



Fonte: Brasil 247

Cresce a procura por apps sobre consumo consciente com crise da água e energia

Publicado terça-feira, 24 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015


Os aplicativos de consumo consciente lançados pela Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN e o Instituto Akatu já alcançaram a marca de 44 mil downloads. Esse dado mostra que a população está preocupada com o consumo dos recursos naturais e busca informações para ajudar na mudança de hábitos em função de um novo cenário que o País enfrenta: escassez de água, de energia e efeitos na produção de alimentos.

O aplicativo Nossa Água, lançado em setembro do ano passado ajuda o brasileiro a economizar água e já alcançou mais de 22.500 downloads no período. O app, desenvolvido para orientar as pessoas em relação ao consumo consciente da água, oferece uma calculadora que contabiliza em litros o total gasto em um banho. Há também dicas para um consumo consciente do recurso, essenciais no contexto da crise hídrica, e um jogo que aborda a questão dos vazamentos.

Em novembro passado também foi lançado o aplicativo Nossa Energia. A ferramenta já alcançou mais de 15.500 downloads. O app foi desenvolvido para orientar as pessoas em relação ao consumo eficiente da energia e oferece aos usuários uma calculadora que identifica os gastos de energia de acordo com o consumo dos eletrodomésticos de uma casa. Tem ainda o jogo Apagão e dicas práticas para economizar a energia no dia a dia.

Outra ferramenta que foi lançada em dezembro de 2014 aborda o desperdício de alimentos, trata-se do aplicativo Nossa Alimentação. Dados do Instituto Akatu mostram que um terço dos alimentos comprados pelas famílias vai direto para o lixo, uma estatística que mensura o impacto do desperdício. A ferramenta possibilita a criação de listas de compras, que permite ao consumidor realizar um acompanhamento dos preços e avaliar a variação de itens específicos. Há também dicas práticas para uma alimentação mais saudável e o jogo Come bem, que estimula os participantes a cortar os alimentos prejudiciais à saúde.

Todos os aplicativos são gratuitos e estão disponíveis para download no Google Play em aparelhos smartphones na versão Android.

Baixe os aplicativos

Nossa Água
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.soundy.nossaagua

Nossa Alimentação
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.soundy.nossaalimentacao

Nossa Energia
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.soundy.nossaenergia

Fonte: Febraban

Aumenta o uso de geradores elétricos - Matéria técnica

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Com a crise de energia elétrica, aumenta a procura por geradores elétricos que têm que cumprir as normas técnicas

Com os problemas vividos no Brasil em relação ao fornecimentos de energia elétrica, como interrupções, apagões e blecautes, existe uma tendência de usar geradores elétricos para suprir essa dificuldade. A falta de energia é um grande problema não só para os estabelecimentos comerciais ou hospitais, mas também para os condomínios que ficam com itens importantes como os elevadores e os sistemas de segurança sem funcionar.

Para instalar um gerador de energia num condomínio é preciso que toda a parte elétrica esteja finalizada e devidamente vistoriada. Nos locais que esse procedimento não está definido, normalmente são instalados geradores a diesel.

A NBR ISO 8528, com título geral de Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores alternativos de combustão interna, tem a previsão de conter as seguintes partes: Parte 1: Aplicação, características e desempenho; Parte 2: Motores; Parte 3: Geradores para grupos geradores; Parte 4: Equipamento de controle e comutação; Parte 5: Grupos geradores; Parte 6: Métodos de ensaio; Parte 7: Declarações técnicas para especificação e projeto; Parte 8: Requisitos e ensaios para grupos geradores de baixa potência; Parte 9: Medição e avaliação de vibrações mecânicas; Parte 10: Medição do ruído aéreo pelo método da superfície envolvente; Parte 11: Sistemas de alimentação ininterrupta Rotary – Requisitos de desempenho e métodos de ensaio; Parte 12: Fonte de energia de emergência para serviços de segurança; e Parte 13: Safety.

Um grupo gerador consiste em um ou mais motores alternativos de combustão interna para produzir energia mecânica e um ou mais alternadores para converter a energia mecânica em energia elétrica. Os grupos geradores incluem quaisquer componentes utilizados para conectar o(s) motor(es) mecânico(s) e alternador(es) elétrico(s) (por exemplo, acoplamentos, caixa de transmissão) e, quando aplicável, mancais e componentes de montagem.

Para os efeitos da norma, os motores podem ser de dois tipos: motores de ignição por compressão; e motores de ignição por centelha. Dependendo da aplicação do grupo gerador, os seguintes critérios, entre outros, podem ser importantes na seleção do motor a ser utilizado: qualidade do combustível e consumo de combustível; gás de exaustão e emissão de ruído; faixa de rotação; massa e dimensões; carga elétrica súbita e comportamento da frequência; características de curto-circuito do alternador; sistemas de arrefecimento; sistemas de partida; requisitos de manutenção; e utilização do calor residual.

Os geradores de energia podem ser utilizados pelos interessados tanto nos momentos de ausência de energia elétrica como também nos horários de picos, quando a energia fornecida pela concessionária é mais cara. Contudo, é importante que um especialista técnico avalie a potência e a tensão que o local vai requerer.

O gerador elétrico é um mecanismo que transforma energia mecânica, química ou outra forma de energia em energia elétrica. O gerador elétrico mais comum é o dínamo (gerador de corrente contínua) de bicicleta. O gerador elétrico é o agente do circuito que o abastece, fornecendo energia elétrica às cargas que o atravessam.

O físico italiano Alessandro Volta foi quem desenvolveu o primeiro gerador. Estudando efeitos de contração muscular de patas de rãs, sob ação de descargas elétricas, descobriu que quando dois discos de metais diferentes, como cobre e zinco, estavam separados por um disco de pano ou papelão umedecido com água salgada, surgia uma diferença de potencial entre os discos de metais.

Volta aumentou esta diferença de potencial colocando estes aparatos em pilhas. A propriedade dos geradores, de produzir quantidades contínuas de carga elétrica, levou à formulação de um novo conceito e uma nova grandeza física capaz de definir essa propriedade: a força eletromotriz. Este nome foi adotado numa época em que não estava muito clara a distinção entre força e energia.

A força eletromotriz do gerador é a razão entre o trabalho realizado e a quantidade de carga movimentada. No SI, o trabalho é medido em joule e a quantidade de carga elétrica é medida em coulomb, logo a força eletromotriz é medida em joule/coulomb (J/C). Essa unidade é o Volt (V).

Enfim, todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica (diz-se também, impropriamente, máquina geradora de eletricidade --- eletricidade não é uma grandeza física, é um ramo da física). O funcionamento dessas máquinas se baseia ou em fenômenos eletrostáticos (como no caso do gerador Van de Graaff), ou na indução eletromagnética (como no caso do disco de Faraday).

Nas aplicações industriais a energia elétrica provém quase exclusivamente de geradores mecânicos cujo princípio é o fenômeno da indução eletromagnética (e dos quais o disco de Faraday é um simples precursor); os geradores mecânicos de corrente alternante são também denominados alternadores; os geradores mecânicos de corrente contínua são também denominados dínamos.

Em uma máquina elétrica (seja gerador ou motor), distinguem-se essencialmente duas partes, a saber: o estator, conjunto de órgãos ligados rigidamente à carcaça e o rotor, sistema rígido que gira em torno de um eixo apoiado em mancais fixos na carcaça. Sob ponto dê vista funcional distinguem-se o indutor, que produz o campo magnético, e o induzido que engendra a corrente induzida.

No dínamo o rotor é o induzido e o estator é o indutor; nos alternador dá-se geralmente o contrário. A corrente induzida produz campo magnético que, de acordo com a Lei de Lenz, exerce forças contrárias à rotação do rotor. Por isso em dínamos e alternadores, o rotor precisa ser acionado mecanicamente. O Princípio de Conservação da Energia: a energia elétrica extraída da máquina, acrescida de eventuais perdas, é compensada por suprimento de energia mecânica.


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Fonte: Target

Tecnologia made in Portugal para poupar energia

Publicado segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Inesc Tec lidera um consórcio europeu que pretende desenvolver, até 2017, um gestor de tarifas automático que promete reduzir custos de energia. O dispositivo deverá ter um custo inferior a 100 euros



Até 2017, todas as habitações vão poder usufruir de uma tecnologia de medição inteligente que vai permitir poupanças energéticas significativas. O dispositivo pretende, de forma automática e com um custo baixo, "interagir com sistemas de contagens dos maiores fornecedores de electricidade, água e gás, rentabilizando todas as tarifas associadas e trazendo benefícios para o consumidor final", anunciou o INESC TEC (INESC Tecnologia e Ciência) em comunicado, avançando que o custo desta tecnologia será de 100 euros.
O projecto conta um investimento
de 2,97 milhões de euros
Este projecto, denominado AnyPLACE (Adaptable Platform for Active Service Exchange) está integrado num consórcio europeu de energia, no âmbito do programa H2020, onde o INESC TEC (INESC Tecnologia e Ciência) é líder.

“Actualmente, temos em casa diferentes contadores que são da responsabilidade dos distribuidores de energia, que nos oferecem várias tarifas de água, gás e electricidade. A solução que vai ser desenvolvida é, no fundo, um gestor energético capaz de integrar a informação de todos estes contadores, mostrá-las ao utilizadores e permitir que eles escolham o perfil mais económico”, explica João Peças Lopes, director do INESC TEC e responsável pelo projecto.

Além de oferecer uma solução mais atractiva em termos de custo/benefício para o consumidor final, integrando a telemedição de vários recursos energéticos, a plataforma AnyPLACE vai permitir gerir e controlar activamente as redes eléctricas, ajudando a mitigar problemas operacionais relacionados com a variabilidade na produção de energia a partir de fontes renováveis: “Imaginemos que numa certa altura do dia há um excedente na produção de energia eólica que faz decrescer o custo da energia. A plataforma AnyPLACE recebe a informação de preço em tempo real e, de acordo com o perfil de utilização, actua sobre os dispositivos domésticos de modo a aproveitar essa tarifa”, exemplifica o director do INESC TEC.

Outra vantagem da plataforma é o facto de ser modular e poder ser adaptada a qualquer habitação, independentemente das tecnologias existentes.

Existem mais sete parceiros neste projecto de três nacionalidades diferentes, portuguesa, alemã e austríaca: a Universidade Técnica de Viena (Áustria), a Universidade de Ciências Aplicadas Ostwestfalen-Lippe (Alemanha), o JRC – Joint Research Centre European Commission, a EFACEC Energia – Máquinas e Equipamentos Elétricos SA (Portugal), a Power Plus Comunications AG (Alemanha), a BOSCH Termotecnologia SA (Portugal) e a Kreis Lippe der Landrat (Alemanha).

O projecto conta um investimento de 2,97 milhões de euros, financiado em 2,44 milhões de euros pela Comissão Europeia.

Fonte: Jornal Sol

Internet no Brasil - Programa Ponto a Ponto - Band News

Publicado domingo, 22 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

domingo, 22 de fevereiro de 2015


Prof. Silvio Meira
Internet no Brasil é o tema do Ponto a Ponto com o professor Silvio Meira da FGV Direito Rio. Ele que foi co-criador de uma das primeiras redes de business designers do Brasil, a IKEWAI, fundou e foi o cientista-chefe Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife até julho de 2014.

Neste programa é abordado o papel do jornalista diante dos desafios impostos pela internet. A dinâmica da informação e os impactos causados pelo compartilhamento de notícias sem o devido direito autoral.

A influência das redes sociais no processo eleitoral brasileiro. As interações entre as diferentes mídias e o engajamento da sociedade nas eleicões de 2014.



Conheça o selo solar

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Se você utiliza ou pretende adotar a energia solar fotovoltaica, informe-se sobre o Selo Solar. A certificação é concedida gratuitamente pelo Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal) para empresas, instituições públicas e privadas e proprietários de edificações que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar, que varia conforme a quantidade total de energia consumida, ou que tenham pelo menos 50% do seu consumo de eletricidade vindo de fonte solar.

Para solicitar a certificação, basta ler atentamente as regras e preencher o formulário online de solicitação disponível na página http://www.selosolar.com.br/regras/. As novas solicitações serão analisadas a partir do dia 5 de janeiro de 2015.

As edificações certificadas passam a integrar o portal do Selo, além de serem divulgadas pelo Instituto Ideal. A intenção é que edificações e seus proprietários recebam o reconhecimento por utilizarem essa energia limpa.

Desde o início da certificação, em 2012, foram distribuídos por todo o país 21 Selos Solares. O Selo é uma iniciativa do Instituto Ideal e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW).

Fonte: america do sol

Projeto Megawatt Solar é a maior usina fotovoltaica integrada a um edifício

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A maior usina solar integrada a um edifício público da América Latina foi inaugurada no dia 17 de junho de 2014, em Florianópolis-SC. O Projeto Megawatt Solar, desenvolvido pela Eletrobras Eletrosul, com o apoio técnico da Universidade Federal de Santa Catarina e do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal), tem a potência instalada de 1 megawatt-pico (MWp).

Com isso, a usina produz energia suficiente para o consumo de mais de 1,8 mil pessoas, ou o equivalente ao abastecimento de 540 residências. São 4,2 mil módulos solares que convertem a radiação solar em energia elétrica, instalados na cobertura do edifício-sede e nos estacionamentos, em uma área de 10 mil metros quadrados.

O Instituto Ideal contribuiu para a estratégia de comercialização da energia que será gerada no Megawatt Solar e ajudou no processo de viabilização da usina. Para o presidente do Instituto Ideal, Mauro Passos, o projeto é um marco para a difusão da instalação de geradores fotovoltaicos integrados à arquitetura de edificações urbanas no Brasil. “A nossa ideia é mostrar a potencialidade e a viabilidade técnica e econômica da energia solar no meio urbano para toda a América Latina e o projeto da Eletrosul é o modelo que faltava para convencer governantes e investidores nessa tecnologia”, comenta Passos.

O Megawatt Solar foi financiado pelo banco de fomento alemão KfW, em um investimento total de R$ 9,5 milhões, além de receber apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. A energia gerada pelo Megawatt Solar será escoada para a rede elétrica local e comercializada a consumidores livres – como grandes empresas e shoppings – por meio de leilões.

Ideal tem certificação para quem adota eletricidade solar
Empresas, instituições públicas e privadas e proprietários de edificações que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar (que varia conforme a quantidade total de energia consumida), ou que tenham pelo menos 50% de seu consumo elétrico vindo de fonte solar podem solicitar o Selo Solar. A certificação do Instituto Ideal, criada em 2012, é um reconhecimento para quem adota essa fonte renovável.

Fonte: america do sol

Bicicleta geradora de energia

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Sistema simples, barato e fácil de fazer transforma energia mecânica em elétrica e muda a vida em propriedade rural de Minas Gerais


Há dois anos, quando José Lourenço Ribeiro comprou a Fazenda Antinha, em Capitólio, sul de Minas Gerais, a energia elétrica era uma realidade apenas na zona urbana. O tempo passou, os pés de eucalipto, as frutas e as hortaliças que começou a cultivar cresceram e nenhum sinal da eletricidade chegar à propriedade.

Ao fazer o cadastramento do sítio no programa do governo federal Luz para Todos, a técnica da Emater Patrícia Regina Domingos encontrou um objeto estranho na propriedade: uma antena. Como o produtor conseguia assistir à televisão sem ter energia elétrica? A resposta estava literalmente estacionada na varanda.

Dividido entre a produção e o trabalho de atendente em uma loja de materiais de construção no centro da cidade, e sem muita paciência para esperar o governo, Ribeiro inventou um meio barato e muito simples de prover energia elétrica à propriedade.

Ele observou que, se uma bateria consegue acender os faróis e as lanternas de um carro, por que não utilizá-la para fornecer energia a lâmpadas e até a um equipamento eletrônico? Com uma bicicleta, uma correia, um alternador de carro e uma bateria comum de 45 amperes e 12 volts, Ribeiro pedala trinta minutos para acender as luzes de casa e até para assistir aos telejornais e às novelas em uma pequena televisão. Até cerca elétrica o produtor instalou na propriedade.

A ideia lhe rendeu mais que energia elétrica. Impressionada com a invenção, Patrícia estimulou o produtor a participar do Prêmio Criatividade Rural, da Emater. Concorrendo com 116 projetos de todo o estado, a bicicleta chegou em quarto lugar com o nome "Pedalando e Iluminando".

Mais que fama, Ribeiro ganhou mesmo foi em economia. O projeto lhe custou 170 reais com a compra do alternador usado e da bateria, mas não há a conta de luz no final do mês. Basta pedalar para transformar esforço físico em energia. E isso não é problema, já que a atividade está lhe garantindo também um bom condicionamento físico.

MATERIAL
  • 1 bicicleta 
  • 1 alternador de automóvel 
  • 1 bateria de 12 volts e 45 amperes (quanto maior a amperagem, maior o armazenamento de energia) 
  • 1 pedaço de correia 
  • 1 pedaço de madeira de 40 centímetros de comprimento por 25 centímetros de largura 
  • 1 pedaço de madeira de 50 centímetros de comprimento por 10 centímetros de largura 
  • Fio elétrico flexível (a quantidade depende da distância entre o local onde será instalada a bicicleta e a caixa de força da propriedade) 
  • Porcas e parafusos
PASSO A PASSO



Fonte: Globo Rural
Mais informações: Emater de Capitólio - Rua dos Franciscos, 114, Centro, Capitólio, MG. Tel. (37) 3373-1383, e-mail: capitolio@emater.mg.gov.br

Você sabe o que é smart grid?

Publicado sábado, 21 de fevereiro de 2015 Nenhum comentário

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Smart grid – a rede elétrica inteligente do futuro


No futuro, o fornecimento de energia confiável será importante para o desenvolvimento sustentável das megacidades. As tecnologias de smart grid serão uma parte importante desse desenvolvimento.


MOTIVADORES
No mercado de energia, fatores de longo prazo são a causa da atual otimização sistemática do sistema. A demanda de energia está crescendo em todo o planeta – um fato inquestionável. Foi previsto um crescimento anual de 2,2% – passando dos 20.300 terawatts-hora de hoje para 33.000 terawatts-hora em 2030. O segundo fator mais influente é a necessidade de substituir a infraestrutura de energia antiga e inflexível. Em terceiro lugar, há o grande desafio de colocar o sistema de energia global em uma base sustentável. Para lidar com todos esses fatores, é preciso estar focando em um vasto campo de modo a administrar a revolução no mercado de energia: a otimização sistemática do sistema de energia. Por trás dessa frase, há uma infraestrutura de rede inteligente – a Rede Inteligente (Smart Grid).

DESAFIOS
Para suprir a crescente demanda de energia, precisamos de uma infraestrutura de rede inteligente e flexível, geração inteligente e edifícios inteligentes. Nas redes tradicionais, a geração de energia segue a demanda. No futuro, porém, o consumo de energia virá depois da geração – e não o contrário. Os principais exemplos disso são os carros elétricos, que podem ser carregados à noite em função do uso de energia mais barata. Isso significa que estamos indo em direção a uma mudança de paradigma. Os fluxos de energia e comunicação unidirecionais serão substituídos por fluxos de energia bidirecionais.

VANTAGENS
Ao contrário da medição manual de energia, o novo sistema evita erros de medição e permite detectar mais rapidamente eventuais pontos de interrupção no fornecimento de energia. Com o monitoramento em tempo real, as operadoras de energia podem responder mais rápido a um problema na transmissão de energia, por exemplo. Outra vantagem do sistema é o controle de fraudes e redução no custo de manutenção da rede.

BENEFÍCIOS
Além das tão faladas vantagens ambientais, a tecnologia de Rede Inteligente gera benefícios evidentes para todos os envolvidos na cadeia de conversão de energia:
  • redução das emissões de dióxido de carbono relacionadas à geração de energia, devido à diminuição das perdas na transmissão e ao acesso de grandes usinas eólicas, hidrelétricas e solares à rede;
  • energia de maior qualidade nos vários níveis de tensão, aumentando a estabilidade do sistema;
  • menor consumo de energia e maior eficiência operacional das concessionárias de energia, por meio da participação ativa dos consumidores (edifícios comerciais, plantas industriais, residências, etc.) nas Redes Inteligentes;
  • integração da geração descentralizada à rede por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) inteligentes;
  • possibilidade de fluxo de energia bidirecional;
  • maior segurança do sistema;
  • melhor acompanhamento e monitoramento;
  • grau mais alto de segurança operacional;
  • redução dos custos de ciclo de vida dos ativos.



O que fazer para melhorar o sistema elétrico inteiro?

O ano de 2001 ficou marcado na memória do Brasil: em consequência de uma seca prolongada, as usinas hidrelétricas estavam produzindo muito menos que o suficiente de energia derivada das suas fontes renováveis de energia. Em todo o país o consumo de energia elétrica teve de ser reduzido em 20% dentro de um período muito curto. As soluções de smart grid são necessárias para evitar situações como essas no futuro. As smart grids são redes inteligentes de transmissão e distribuição de energia com base na comunicação interativa entre todas as partes da cadeia de conversão de energia. As smart grids conectam unidades descentralizadas de geração grandes e pequenas com os consumidores para formar uma estrutura ampla. Elas controlam a geração de energia e evitam sobrecarga da rede, já que durante todo o tempo apenas é gerada tanta energia quanto o necessário.


A smart grid: Comunicação inteligente entre todos os usuários da cadeia de conversão de energia
Um dos principais componentes das smart grids é o medidor inteligente. A medição inteligente ajuda a coordenar a geração de energia e o consumo de energia de modo mais eficiente, especialmente se a proporção de fontes de energia renovável continuar a crescer no futuro.

Várias empresas estão trabalhando, em centros de pesquisas de energia elétrica para desenvolver soluções de smart grid que ajudarão o país a atender às suas necessidades crescentes de energia de modo eficiente e confiável ao longo dos próximos anos. O Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS está utilizando a especialização tecnológica para implementar projetos.

Detecção precoce de flutuações perigosas na rede elétrica
Junto com a smart grid, a gestão eficiente da rede elétrica é um passo importante para que o fornecimento de energia seja confiável. É de suma importância a adoção de novos sistemas de gestão de energia pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico. Essa atualização facilitará a monitoração em uma plataforma de controle padronizada em quatro locais diferentes. Com essa solução, será possível fornecer monitoramento flexível e em tempo real, além de controlar a rede nacional brasileira de transmissão de eletricidade. Os sistemas serão instalados no Centro Nacional de Operação do Sistema (CNOS) em Brasília e em três centros operacionais regionais em Florianópolis, Recife e no Rio de Janeiro.

operador brasileiro de redes elétricas ONS / Monitoramento Smart Grid

Estabilização de redes elétricas
Os capacitores mecanicamente comutados (MSCs) são outro modo eficiente em termos de tempo e custos para estabilizar redes elétricas. Quando o MSC é ligado ou desligado, ele pode absorver ou liberar energia em um piscar de olhos. Os capacitores mecanicamente comutados podem, portanto, equilibrar rapidamente as flutuações antes que essas possam comprometer a estabilidade da rede de fornecimento de energia elétrica. Já temos MSCs em operação perto de Curitiba desde 2011.

Os MSCs também são um exemplo dos produtos chamados de SMART (de "simple", "maintenance-friendly", "affordable", "reliable", e "timely to market"), incluindo os capacitores de custo muito baixo produzidos localmente que estão sendo testados no Brasil. Esses capacitores são perfeitamente adequados às necessidades dos segmentos do mercado em um nível básico. Os MCSs são uma inovação brasileira que está entrando com sucesso no mercado global.

Projeto pioneiro de transporte de energia
Subestações transformadoras, que transformam a alta voltagem das redes de transporte na baixa voltagem da rede de distribuição, são componentes cruciais da rota que vai das usinas de geração de energia até os consumidores em áreas urbanas densamente povoadas e megacidades. A subestação transformadora Anhanguera é um projeto pioneiro de transporte de energia para todo o país e um componente importante do fornecimento de eletricidade para a megacidade de São Paulo – e a Siemens já vem fornecendo suas soluções inovadoras desde o princípio. A subestação não é apenas uma fonte confiável de energia para São Paulo, mas também fornece energia para cidades vizinhas e fornece eletricidade à rede nacional.

Fonte: Siemens

Os 5 centros de operação do ONS funcionam 24 horas por dia, 365 dias por ano

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A missão do ONS é manter o Brasil "vivo"

Mapa do Sistema Elétrico Brasileiro (Regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste)
http://www.ons.org.b...SSE.01_r125.pdf

Mapa do Sistema Elétrico Brasileiro (Regiões Norte/Nordeste)
http://www.ons.org.b...NNE.01_r115.pdf


O ONS é o "maestro" que controla e coordena a geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), que corresponde a 96,6% da energia elétrica produzida no Brasil

Os 5 centros de operação do ONS funcionam 24 horas por dia, 365 dias por ano

O Operador Nacional do Sistema Elétrico é uma entidade privada criada em 26 de agosto de 1998, responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados brasileiros. O ONS é uma associação civil, cujos integrantes são as empresas de geração, transmissão, distribuição, importadores e exportadores de energia elétrica e consumidores livres, tendo o Ministério de Minas e Energia como membro participante com poder de veto em questões que conflitem com as diretrizes e políticas governamentais para o setor. Também tomam parte nessa associação os Conselhos de Consumidores.

Criado em 1998 por meio da lei 9.648, a entidade, sem fins lucrativos, atua sob a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para coordenar e controlar as instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN).

O sistema interligado, com predominância de usinas hidrelétricas, é formado por empresas de diversas regiões do país.

O SIN responde por quase toda a capacidade de produção de eletricidade do Brasil – apenas 3,4% dos sistemas existentes estão fora dele, principalmente na região amazônica.

A extensão da infraestrutura do setor elétrico brasileiro, afirma o ONS, atende a 98% da população brasileira.

“As atividades desempenhadas produzem benefícios para todos os agentes setoriais. Também têm efeitos sobre os consumidores e, de forma mais geral, sobre a sociedade como um todo”, diz o ONS, em seu site.

Para os consumidores e sociedade, alguns dos benefícios citados são “redução dos riscos de falta de energia elétrica, aumento da eficiência do serviço de eletricidade e garantia de padrões adequados de qualidade e continuidade do suprimento”.

Estrutura
O operador tem escritórios espalhados pelo Brasil. O escritório central fica no Rio de Janeiro e também há representantes do ONS em Recife, Brasília e Florianópolis.

Os membros do órgão podem ser associados ou participantes. O primeiro grupo é integrado por agentes de geração (usinas), agentes de transmissão e agentes de distribuição de energia elétrica integrantes do SIN, entre outros. O segundo, pelo Ministério da Minas e Energia e pelos conselhos de consumidores e pequenos distribuidores (abaixo de 500 GWh/ano).

A diretoria do ONS é composta por cinco integrantes que ocupam os cargos durante quatro anos com direito a apenas um segundo mandato de mais quatro anos. Três dos diretores, entre eles o diretor geral, são indicados pelo Ministério da Minas e Energia, enquanto os outros dois são indicados pelas empresas associadas.

Entenda o que faz o ONS, operador do sistema de energia elétrica no país


Sala de Controle do CNOS (Brasília)




Centro Regional de Operação Sudeste (Rio de Janeiro)




Centro Regional de Operação Sul (Florianópolis)




Centro Regional de Operação Norte-Nordeste (Recife)

Smart Grid pode evitar apagões e perdas futuras no setor elétrico

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Automatização da rede ajuda a monitorar quedas e evitar prejuízos

O setor elétrico, que chegou a registrar perdas de R$ 32 bilhões em um ano, tem sido castigado com a falta de chuvas, divergências políticas e renovações das concessões. Para ajudar, os ‘apagões’ são frequentes desde 2011, e para especialistas, o smart grid pode ser a escapatória para diminuição desse problema.

A forma de medição inteligente, de acordo com o gerente do Centro de Energias da Tecpar, Wellington Wagner Vecchiatto, permite distribuir melhor o recurso, pelo fato de tornar a rede automatizada e permitir monitorar possíveis quedas. "Além disso, é possível delimitar as áreas para a distribuição de energia e evitar apagões em grandes áreas", e o gerente de projetos do Tecpar, Daniel Fraxino, adiciona que isso gera mais segurança ao consumidor. "A geração distribuída ajuda a descentralizar a produção e distribuição de energia e evitar os grandes apagões. Por exemplo, se os hospitais gerarem a própria energia, não correm o risco de ficar sem energia", comenta.

No dia 4 de fevereiro, cerca de 6 milhões de pessoas ficaram sem energia nas regiões Norte e Sudeste, e no dia 1º de março, foi a vez de 13 municípios do Piauí. Enquanto o governo e concessionárias garantem que todo o planejamento está em dia, o Brasil tem registrado 181 apagões desde 2011, segundo o levantamento do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), mas há analistas e especialistas contrários a essa opinião, e o tema será debatido na Conferência Internacional de Energias Inteligentes, entre os dias 7 e 9 de maio, no Centro de Exposições Horácio Sabino Coimbra, em Curitiba.

Em 4 de setembro de 2013, o Paraná assinou o Decreto nº 8842 para criação de um projeto de redes inteligentes, o ‘Smart Energy Paraná’, que promete consolidar a geração distribuída de energias por fontes renováveis ligadas a redes inteligentes.

Questão política
O governo prometeu um desconto de 20% na conta de luz e comprou uma briga com as distribuidoras, e por enquanto, e algumas concessionárias não concordaram, como a Cemig, Cesp e Copel. A falta de chuvas tem preocupado o governo, pelo nível baixo de água nas hidrelétricas, e o governo precisou colocar todas as térmicas mais caras, usadas para emergência, em funcionamento – medida que elevou o preço do serviço a R$ 822 MWh.

Esse problema e somado a falta de contratos das distribuidoras causaram prejuízo de R$ 11,4 bilhões. Se a situação não melhorar, o valor pode chegar a R$ 25,6 bilhões até dezembro. Ano passado, o prejuízo foi financiado pelo Tesouro, e o valor será repassado aos consumidores em cinco anos.

*Com informações Paraná Metrologia e Estadão
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